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Terça-feira, 25 de junho de 2024

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Feldmann pede apoio do PT e do PSDB no segundo turno

Amparado na bandeira do desenvolvimento sustentável e na ideologia ambientalista, o candidato do PV ao governo de São Paulo, Fábio Feldmann, pediu para os principais rivais, Geraldo Alckmin (PSDB) e Aloizio Mercandante (PT), apoio para um eventual segundo turno. "Se qualquer um deles nos apoiar no segundo turno, eu ficarei muito feliz", disse na convenção deste sábado (19), que homologou seu nome para concorrer ao Palácio dos Bandeirantes.


"Nós não precisamos desqualificar adversários, mas provocá-los para debater temas que interessa á sociedade brasileira. Temos pouco tempo de TV, mas temos ativos que poucos têm. Os outros são partidos do holerite e nós somos o partido da militância", disse o candidato verde, que mais cedo, no entanto, ouviu Marina Silva, candidata do partido ao Planalto criticar as gestões no governo paulista.

O candidato ao Palácio dos Bandeirantes afirmou que o Estado precisa se tornar referência na gestão ambiental. "Queremos combater o aquecimento global. Queremos fazer as mudanças hoje para que eles (nossos filhos) tenham condicoes de dizer: nossos pais não se omitiram. São Paulo será a principal referência de um Estado no Hemisfério Sul".

Feldmann também criticou o relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB), que adiou a votação do novo Código Florestal. "Temos de implementar aqui um sistema de desenvolvimento sustentável", disse.

"Como todos sabem, eu vivo um momento de crise de identidade. Depois de anos como o Guilherme da Natura, eu rasgei meu cartao de visita. Ainda estou me adaptando a isso", confessou Guilherme Leal, vice de Marina Silva. Ao afirmar que começa a encontrar seu espaço dentro da legenda, Leal falou sobre o papel de liderança de São Paulo.

"Se quisermos encontrar uma nova identidade para o Brasil, isso passa por São Paulo. Nós, paulsitas do Partido Verde, não estamos satisfeitos como o atual modelo de desenvolvimento. Nessas eleições, nós vamos semear o futuro", avaliou Leal.

Pré-candidato ao Senado, Ricardo Young quis ligar seu nome ao de Marina - e do presidente Lula - ao dizer: "Meu pai é Young, mas meu nome é Silva". Ele criticou o adiamento da reforma política e disse que um de seus maiores intuitos é "eleger a maior bancada verde do Legislativo".

Muito emocionado, o ambientalista e vice de Feldmann, Rogério Menezes, ressaltou em seu discurso a grande oportunidade que a legenda tem hoje. "Não é todo dia que temos Marina Silva presidente", disse sobre o que classficou como "oportunidade para um passo futuro".
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