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Sábado, 20 de julho de 2024

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BRAÇOS CRUZADOS

Servidores do Ministério do Trabalho exigem plano de carreira

Há três meses em greve, os servidores públicos do Ministério do Trabalho e Emprego permanecerão com os braços cruzados por tempo indeterminado. A categoria se mantêm firme na reivindicação para criação de plano de cargos e carreira.


Uma comitiva com representantes de servidores acompanhada pelo deputado Valtenir Pereira (PSB) esteve no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) para uma nova rodada de negociação com o secretário de Recursos Humanos, Duvanie Paiva.

Os funcionários alegam que o governo ainda não cumpriu um acordo firmado com a classe em 2008. Segundo representantes dos grevistas, a proposta negociada com o ministro Carlos Luppi foi enviada para o MPOG mas até o momento não foi concluida.

O acordo prevê piso salarial, progressão de cargo, e carreira especifica para cada área. A carreira de técnico exige do servidores o ensino médio e a de analista, curso superior.

"É até ironico o próprio Ministério do Trabalho não valorizar os funcionários. Em 2008 teve o concurso e quase todos que foram aprovados já entraram e sairam, porque nossa condição é absurda", desabafou Weligton Silva administrador do ministério.

O secretário do MPOG reconheceu a necessidade de criação de um plano de cagos para a categoria, mas disse que no momento encontra dificuldades para solucionar o problema e prometeu empenhar-se para apresentar uma proposta até o mês de novembro.

Insatisfeitos, os servidores do Ministério prometem analisar juntamente com os representantes dos servidores nos Estados para decidir se enviarão uma contraproposta para o governo a fim de solucionar o impasse.
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