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Segunda-feira, 22 de julho de 2024

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SERVIÇO PÚBLICO

Governo federal rejeita proposta e greve continua na universidade

Governo federal rejeita proposta e greve continua na universidade
O governo federal recusou em um primeiro momento as propostas dos servidores públicos federais, em uma reunião que aconteceu na tarde desta quinta-feira (25), em Brasília. Como não houve um entendimento entre as partes, uma nova reunião foi marcada para sexta-feira (26) com representantes do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).


Na reunião, o governo ficou de apresentar uma posição sobre a contraproposta da Coordenação Nacional das Entidades de Servidores Públicos Federais (Condsef). Segundo apurou o Olhar Direto, os representantes governamentais afirmaram que a coordenação da categoria se equivocou nas propostas oferecidas pelo governo.

De acordo com o presidente da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso (Adufmat), Carlos Alberto Eilert, o governo sinaliza para um entendimento com a categoria para solucionar as questões colocadas na mesa.

Marcha

Cerca de 20 mil servidores públicos de todo o País participaram de uma caminha nesta quarta-feira (24) para cobrar o atendimento imediato da pauta unificada da categoria. O ato público contou também com uma delegação da Adufmat.

Ainda de acordo com o presidente da Adufmat, Carlos Alberto Eilert, a marcha foi organizada para reivindicação de melhores condições de trabalho, recomposição de perdas salariais, além de uma linha única de contracheque.

As reivindicações dos Servidores Públicos Federais:

- Defesa da aposentadoria e da previdência Publica e fim do fator previdenciário;
- aumento real dos salários;
- redução da jornada de trabalho sem redução salarial;
- contra os cortes do orçamento /combate a corrupção;
- suspensão do pagamento da divida externa e interna aos grandes especuladores;
- em defesa da educação e da saúde publica;
- em defesa dos servidores públicos;
- contra as privatizações, a terceirização e a precarização do trabalho;
- contra a criminalização da pobreza e dos movimentos sócias;
- contra o novo código florestal em defesa do meio ambiente;
- Não aos PLs 549,248,1992 e 14792.
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