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Terça-feira, 16 de julho de 2024

Notícias | Política BR

Pesquisa medirá efeito eleitoral da doença de Dilma

Além do resultado do tratamento médico, o Palácio do Planalto e o PT se preocupam com a administração do impacto político no eleitorado da revelação de que a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), potencial candidata à Presidência, faz quimioterapia preventiva contra um câncer.


Segundo a reportagem, apesar do discurso otimista, há dúvidas nas cúpulas do governo e do PT. A Folha informa que uma pesquisa será feita por estrategistas da eventual candidatura presidencial de Dilma para avaliar a recepção da notícia de que a ministra extraiu um tumor maligno e de que necessitará de quatro meses de quimioterapia.

A preocupação maior é com a leitura das faixas do eleitorado de menor renda e de menor escolaridade --se será mais positiva ou negativa. Há uma solidariedade natural a alguém que luta contra uma doença que poderia até fortalecer a eventual candidatura, elevando a taxa de intenção de voto. No entanto, o câncer ainda é uma espécie de tabu para os estratos mais pobres e menos escolarizados, sendo uma doença ainda bastante associada à ideia de fatalidade.
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