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Domingo, 21 de julho de 2024

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Cachoeira obtém habeas corpus, mas deve seguir preso

O desembargador Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, concedeu nesta sexta-feira habeas corpus para a soltura do bicheiro Carlinhos Cachoeira, preso no complexo penitenciário da Papuda, em Brasília.


Cachoeira foi preso em fevereiro durante a Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, apontado como chefe de uma quadrilha que explorava o jogo ilegal em Goiás.

Apesar da decisão do desembargador, Cachoeira não deverá ser solto imediatamente, segundo informou o advogado Augusto Botelho, que trabalha no escritorio contratado para a defesa de Cachoeira

Isso porque, também nesta sexta (15), uma juíza da 5ª Vara da Justiça do Distrito Federal indeferiu nesta sexta pedido da defesa de revogação da prisão de Cachoeira referente à Operação Saint-Michel.

A operação Saint-Michel, da Polícia Civil do DF e do Ministério Público do DF, foi um desdobramento da Monte Carlo. Investigou as relações do grupo de Cachoeira com empresas e agentes públicos no Distrito Federal e levou à prisão de Cláudio Abreu, ex-diretor da empresa Delta.

O contraventor foi favorecido por uma decisão de Tourinho Neto, que concedeu um pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de José Olímpio de Queiroga Neto, do grupo de Cachoeira, libertado na última quarta. Os advogados de Cachoeira pediram a extensão do benefício para o bicheiro, e o desembargador concedeu.

O advogado Augusto Botelho informou que a defesa de Cachoeira pretende ingressar com novo pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça do Distrito Federal.

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