Os líderes na Câmara devem se reunir amanhã (2) para discutir a pauta de votações. Entre os projetos que aguardam análise dos deputados em plenário está o segundo turno da proposta de emenda à Constituição que acaba com a exigência de prazo para requerer o divórcio. Essa proposta já foi aprovada em primeiro turno há quinze dias e, depois de concluída a apreciação na Câmara, seguirá para o Senado.
Outra prioridade é a medida que cria o fundo para revitalização do Rio São Francisco e aquela que acaba com o foro privilegiado de autoridades nos casos de infrações penais.
O plenário se reunirá em comissão geral amanhã para debater a política de exploração de petróleo na camada pré-sal. Entre os convidados estão o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, o diretor de Exploração da Petrobras, Guilherme Estrella, e o presidente da Agência Nacional de Petróleo, Haroldo Borges Rodrigues.
Os três virão ao Congresso Nacional no dia em que o Senado irá instalar a CPI da Petrobras. Os parlamentares pretendem investigar contratos, patrocínios e suspeitas de irregularidades no pagamento de royalties da empresa.
Líderes definem amanhã prioridades para votação na Câmara
Priscilla Mazenotti
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Os líderes na Câmara devem se reunir amanhã (2) para discutir a pauta de votações. Entre os projetos que aguardam análise dos deputados em plenário está o segundo turno da proposta de emenda à Constituição que acaba com a exigência de prazo para requerer o divórcio. Essa proposta já foi aprovada em primeiro turno há quinze dias e, depois de concluída a apreciação na Câmara, seguirá para o Senado.
Outra prioridade é a medida que cria o fundo para revitalização do Rio São Francisco e aquela que acaba com o foro privilegiado de autoridades nos casos de infrações penais.
O plenário se reunirá em comissão geral amanhã para debater a política de exploração de petróleo na camada pré-sal. Entre os convidados estão o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, o diretor de Exploração da Petrobras, Guilherme Estrella, e o presidente da Agência Nacional de Petróleo, Haroldo Borges Rodrigues.
Os três virão ao Congresso Nacional no dia em que o Senado irá instalar a CPI da Petrobras. Os parlamentares pretendem investigar contratos, patrocínios e suspeitas de irregularidades no pagamento de royalties da empresa.