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Sábado, 20 de julho de 2024

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Dilma diz a militares desejar Brasil 'democrático e bem defendido'

A presidente Dilma Rousseff ressaltou nesta quinta-feira as ações executadas pelo governo na área de defesa nacional ao longo do último ano. A petista disse que o país está pronto para assumir as responsabilidades decorrentes do protagonismo alcançado no cenário mundial, sobretudo com missões de paz.


'O ano de 2012 foi um ano de importantes realizações para a defesa nacional, para garantir ao Brasil defesa robusta capaz de defender nosso patrimônio', afirmou a presidente, acrescentando que o 'novo papel do Brasil' no cenário internacional também amplia o escopo de atuação das Forças Armadas.

A presidente também afirmou que o Brasil atribui 'máxima prioridade' à cooperação com os países vizinhos da América do Sul, definida por ela como 'zona de paz'. 'É importante destacar que o Plano Estratégico de Fronteiras (...) ocorre em um ambiente de plena cooperação com os vizinhos sul-americanos. Nos orgulha que tenhamos na América do Sul uma zona de paz, com crescentes níveis de transparência, confiança e colaboração', disse a presidente.

Dilma disse também contar com as Forças Armadas para um país 'mais seguro, forte e soberano'. 'Não poderia deixar de mencionar o nosso compromisso com o fortalecimento da nossa indústria nacional de defesa, vital para um país que deseja ter capacidade militar apropriada e manter sua independência internacional', disse a presidente.

'Todos esses avanços beneficiam a sociedade brasileira, pois os assuntos relativos à defesa nacional devem e tem de interessar a todos os cidadãos (...). Sabemos que o engajamento da sociedade no tema da defesa nacional pode formar um círculo virtuoso com a democracia. Queremos ambos para o Brasil. O Brasil do século XXI, um país democrático e bem defendido', disse a presidente.

Essas ações, segundo a presidente, contribuíram para fortalecer a indústria de defesa nacional, condição para o desenvolvimento do país. Ao falar do desenvolvimento econômico esperado para o país para os próximos anos, Dilma voltou a defender distribuição de renda - que segundo ela foi mantida apesar do cenário de crise - e investimentos em ciência, tecnologia e inovação para assegurar a competitividade da economia.

'Uma nação poderosa não pode conviver com parte da população vivendo em pobreza extrema', afirmou Dilma. 'Precisamos investir muito em educação', disse Dilma ao lembrar a decisão de destinar os recursos dos royalties de petróleo para o setor.
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