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Quarta-feira, 17 de julho de 2024

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sem votação

Proposta de mudança para propaganda na web é adiada

Um pedido de vistas do líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP), transferiu para a próxima terça-feira a votação do projeto de reforma eleitoral. Mercadante acusou a oposição de querer concentrar as discussões sobre a reforma.

Um pedido de vistas do líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP), transferiu para a próxima terça-feira a votação do projeto de reforma eleitoral. Mercadante acusou nesta quarta-feira a oposição de querer concentrar as discussões sobre o a reforma.


Mercadante disse que os relatores da proposta Marco Maciel (DEM-PE) e Eduardo Azeredo (PSDB-MG) não buscaram um entendimento e pediu vista do parecer sem que a leitura do texto fosse concluída.

O líder do PT afirmou que seria "impraticável" votar o parecer. O petista sugeriu que os líderes partidários discutam a proposta com os líderes partidários.

"Não tivemos qualquer negociação entre os relatores e os partidos. E os relatores sendo da oposição deveriam ter buscado o diálogo. Não houve construção de diálogo para chegarmos a um entendimento. Todos os partidos têm interesse na proposta. Isso não pode ocorrer de forma alguma. É impraticável votar este texto hoje", disse.

O texto apresentado por Maciel e Azeredo altera a proposta aprovada pela Câmara, derrubando retirando da proposta os dispositivos que determinavam uma auditoria da Justiça Eleitoral em 2% das urnas eletrônicas do país e permitia o chamado voto em trânsito, liberando a participação de pessoas que trabalham no dia da eleição em locais diferentes do seu município, como pilotos e comissários de aviões ou motoristas de ônibus e caminhões.

O parecer também fica legalizada a propaganda paga em sites e provedores pelos políticos que disputarem as eleições.

Segundo Azeredo, a reforma eleitoral aprovada pela Câmara é importante para fechar "lacunas" no sistema eleitoral que vinham sendo preenchidas pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). "Estamos nos esforçando para deixar a lei eleitoral mais clara", disse.
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