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Sábado, 22 de junho de 2024

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Dilma diz que eleição de Honduras terá que ser considerada

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse nesta sexta-feira durante viagem à Alemanha que o governo brasileiro terá de considerar as eleições em Honduras nas discussões sobre a crise política no país.


"Em Honduras não estávamos discutindo eleição, estávamos discutindo golpe de Estado. Há uma diferença muito grande entre uma coisa e outra", disse Dilma

"Acho que esse novo processo aí [eleitoral] vai ter que ser considerado. Houve uma eleição."

"Mas continuamos divergindo (de outros governos) em chamar o governo do [presidente interino Roberto] Micheletti de algo que não seja um golpe de Estado. Vamos ter que levar isso agora em consideração."

Ela disse que a situação em Honduras é "bastante turbulenta".

"Vamos ter que levar isso [as eleições em Honduras] em consideração. Não vou comparar com o Irã, no Irã houve uma eleição."

Candidatura

Dilma também reafirmou que pode ser pré-candidata à Presidência em fevereiro e citou sua experiência nas viagens ao exterior junto ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva como uma vantagem em política externa.

"Ainda não sou candidata, vou ser ou não vou ser. Mas tudo indica que até vou ser pré-candidata em fevereiro", disse.

"Eu coordeno, em geral, os programas internos do governo. Mas nessas viagens eu sou, vamos dizer, uma testemunha ocular especial. Eu assisti nos últimos dias a conversa do presidente com o [premiê britânico] Gordon Brown, com o presidente [Nicolas] Sarkozy, com o [presidente chinês Hu] Jintao, as duas primeiras com o [americano Barack] Obama, quase todas as com o Bush. Então, de uma certa forma, a política externa brasileira é do meu conhecimento. Não tenho nenhuma dificuldade para lidar com ela, não."


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