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Sábado, 20 de julho de 2024

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PMDB gaúcho estuda candidatura única para o Senado

O PMDB gaúcho pode lançar somente um candidato ao Senado, o ex-governador Germano Rigotto, nestas eleições. A mudança está sendo avaliada pelo partido - que, além de Rigotto, pretendia ter como candidato da coligação PMDB-PDT o deputado federal peemedebista Ibsen Pinheiro - desde que a coligação PSDB-PP-PPS-PRB anunciou que terá somente Ana Amélia Lemos (PP) como candidata ao Senado.


Nas eleições deste ano, o Rio Grande do Sul renova duas de suas três cadeiras no Senado. A terceira, ocupada pelo também peemedebista Pedro Simon, será renovada no pleito de 2014. O senador, que preside o diretório gaúcho do PMDB, chega a Porto Alegre na manhã desta quinta-feira (24) para dar continuidade às reuniões de avaliação interna feitas pela sigla. O PMDB tem pressa em decidir porque sua convenção estadual ocorre no próximo sábado, 26.

Nesta quarta-feira (23) pela manhã o secretário-geral do PMDB gaúcho, deputado Eliseu Padilha, e o tesoureiro, Rospide Neto, ouviram a opinião da bancada estadual do partido. Os deputados se mostram divididos quanto a nova estratégia porque, com ela, todos os segundos votos migram para um dos adversários. Já os peemedebistas que defendem a candidatura única de Rigotto pretendem que seja feita uma espécie de "aliança branca" com o PP para a eleição ao Senado. Por esta estratégia, mesmo integrando coligações diferentes na eleição estadual, os dois partidos trabalhariam para que, no caso do Senado, o segundo voto de Ana Amélia seja recomendado para Rigotto e vice-versa.

A coligação PT-PSB-PCdoB-PPL já tem dois nomes para o Senado e não pretende mudar a estratégia. O senador Paulo Paim (PT), pré-candidato à reeleição, é um dos nomes mais fortes na disputa. Sua companheira de chapa é Abgail Pereira (PCdoB).
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