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Quinta-feira, 18 de julho de 2024

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Sem propostas, oposição tenta criar “factóides” na Unemat

O candidato a reitor da Universidade de Mato Grosso, professor Adriano Silva, lamentou que os candidatos adversários na disputa – Edna Sampaio e Elias Januário – se neguem a apresentar propostas exeqüíveis que possam ajudar a Unemat a se consolidar em todo Estado, no campo da graduação...

O candidato a reitor da Universidade de Mato Grosso, professor Adriano Silva, lamentou que os candidatos adversários na disputa – Edna Sampaio e Elias Januário – se neguem a apresentar propostas exeqüíveis que possam ajudar a Unemat a se consolidar em todo Estado, no campo da graduação, pesquisa e extensão. Segundo ele, nos últimos 30 dias, os dois usaram todo o tempo para fazer críticas contra a atual gestão – da qual sequer faz parte – como forma de tentar ganhar simpatia da comunidade universitária. O último episódio envolve os técnicos contratados pela universidade, que estão impossibilitados de votar.


“Estão dizendo que eles foram contratados pelo reitor para votar em mim, mas se esqueceram que venci duas eleições dentro da Unemat, para diretor da Faculdade de Direito e também para a diretoria do Campus “Jane Vanini”, com o voto universalizado, que a profesora Edna e o professor Elias "derrubaram" no Congresso Universitário. Tenho propostas claras e objetivas, estou há três meses discutindo-as com os acadêmicos, com os técnicos e professores. Ao contrário deles, que tentam se promover nos problemas da Unemat” – frisou.

A tática dos dois candidatos adversários do professor Adriano Silva em evitar o debate de propostas ficou evidente no encontro promovido quarta-feira passada na concha acústica, no campus de Cáceres, pela Adunemat. Tanto Elias como Edna preferiram levar a discussão sobre a Unemat atual. “Ninguém apresentou nada que pudéssemos tratar da melhoria da política estudantil ou do papel que a Unemat pode exercer diante da capacidade que tem de seus técnicos e professores para melhor formar os acadêmicos e contribuir para o desenvolvimento do Estado” – lamentou. “Preferiram me atacar, sem debater a universidade”. Dai, segundo ele, o respeito adquirido junto aos segmentos da Unemat: "Tenho trabalho prestado pela Unemat".

Adriano destacou que construiu um caderno de proposta, que vem sendo debatido e discutido com a comunidade econômica, para começar a ser feito a partir de 2 de outubro e com efeitos para uma década. “A Unemat tem diversos problemas e todos são cientes disso. Com os técnicos e professores estamos debatendo como tirar a Unemat dessa situação, acreditando no potencial de cada um e com a colaboração da comunidade. Por isso temos esse apoio em maioria e venceremos mais essa eleição” – ponderou.

Finalizando, Adriano acrescentou: “Eu não posso concordar, porém, que um cidadão omisso que ocupa o cargo de vice-reitor, recebe para tal, se dê ao direito de apenas criticar, sem nada fazer. Senta na cadeira, ganha e conspira, sem ajudar a universidade em nada. Não posso aceitar que uma pessoa que passa todo o tempo fora da Unemat, recebendo benefícios de pós-graduação, chegue aqui como salvadora da Pátria. É fácil criticar o que está feito, sem ao menos, alguma vez, levantar a voz para sugerir algo que ajudasse a engrandecer a Unemat”.

A eleição para reitor da Unemat acotecerá no próximo dia 30, das 9 as 22 horas. Haverá urnas nos seguintes locais: Sede Administrativa, Campi Universitários, Núcleos Pedagógicos e Escritório Regional da Unemat em Cuiabá.
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