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Sábado, 20 de julho de 2024

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PT contesta estimativa de custos de campanha de Dilma divulgada pelo TSE

O PT divulgou uma nota na tarde desta segunda-feira (5) informando que, diferentemente do divulgado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a campanha de Dilma Rousseff à Presidência deve custar R$ 157 milhões, no máximo, e não R$ 187 milhões. O Tribunal ainda checa se cometeu algum erro, ou se o equívoco ocorreu por parte da legenda na hora da declaração.


Segundo o TSE, a campanha de Dilma declarou que esperava gastar R$ 157 milhões, arrecadados pelo PT, e mais R$ 30 milhões, pelo PMDB – legenda do vice Michel Temer. Entretanto, o advogado Sidney Neves, do PT, argumentou que o montante de responsabilidade do PMDB já estava incluso no total de R$ 157 milhões.

- O fato de o PMDB instituir R$ 30 milhões não significa que esses serão acrescidos aos R$ 157 milhões.

A notícia causou estranheza ao TSE, que até as 16h ainda checava o que ocorreu. Além dos custos da campanha, Dilma declarou ao TSE ter um patrimônio estimado em cerca de R$ 1,06 milhão, enquanto Temer informou possuir patrimônio estimado em R$ 6 milhões, aproximadamente.

Na última sexta-feira (3), a candidata do PV ao governo federal, Marina Silva, informou à Justiça Eleitoral que sua campanha deve custar até R$ 90 milhões. A senadora verde declarou que seu patrimônio vale R$ 149 mil, valor quase 7.000 vezes inferior ao declarado pelo empresário Guilherme Leal, sócio da Natura e seu vice na chapa, cuja fortuna vale R$ 1,1 bilhão.

Até o início da tarde desta segunda-feira, o candidato do PSDB e ex-governador de São Paulo, José Serra, ainda não havia registrado sua candidatura, nem informado ao Tribunal quanto deve custar sua campanha à Presidência.
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