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Domingo, 21 de julho de 2024

Notícias | Brasil

Bruno tomou cerveja depois da morte de Eliza, diz delegado

O delegado Edson Moreira, chefe do Departamento de Investigações de Minas Gerais, e o chefe da Divisão de Crimes Contra a Vida, Wagner Pinto, contaram a conclusão a que chegou a investigação sobre o desaparecimento de Eliza Samudio. Segundo eles, as provas mostram que às 19h do dia 9 de junho, o goleiro Bruno, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, Sérgio Rosa Sales Camelo e o menor X. teriam se reunido no sítio e planejaram a morte de Eliza Samudio, que estaria sendo espancada e mantida em cárcere privado. Às 21h, os quatro teriam saído do sítio do goleiro e ido para a casa de Marcos Paulista - ex-policial e adestrador de cães a quem o menor J. chama de Neném em seu depoimento à Delegacia de Homicídios do Rio - em Vespasiano.


Por volta das 23h, Marcos teria matado Eliza por estrangulamento na presença de todos eles, inclusive do goleiro. Marcos, então, teriam recebido a incumbência de sumir com o corpo. Bruno, Macarrão, Sérgio e o menor teriam voltado para o sítio. Por volta das 3h da manhã, uma mala vermelha com pertences de Elisa teria sido queimada perto da cisterna do sítio. Depois, Bruno teria ido vai para a área de lazer tomar cerveja. Ele teria sido o único a aparentar tranquilidade depois do crime. Marcos Paulista continua sendo procurado pela polícia.

- Estou chocado com a mostruosidade desse crime que foi premeditado, planejado e friamente executado. O Bruno é ídolo e monstro - disse o delegado Edson Moreira.

Na manhã desta quinta-feira, o advogado Michel Assef Filho anunciou que está deixando a defesa de Bruno por "conflito de interesses".
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