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Quinta-feira, 02 de maio de 2024

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ALL contesta reivindicação de grevistas por meio de nota

A ALL, empresa que administra os terminais de Alto Araguaia e Alto Taquari contestou por meio de nota as reivindicações apresentadas pela Federação dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Estado do Mato Grosso (Fettremat) e Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Terrestres.


Confira a nota na integra:

Em resposta às reivindicações apresentadas pela Federação dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Estado do Mato Grosso (Fettremat) e Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Terrestres formalizadas esta semana, a ALL, empresa de logística que administra os terminais de Alto Araguaia e Alto Taquari, esclarece: Em 2010 a ALL já investiu mais de R$13 milhões melhorias nos terminais, como a sinalização e ampliação de 100 vagas no pátio, implantação de três postos de marcação de fila, bem como obras internas, incluindo novas tecnologias que permitiram dobrar a capacidade de descarga, agilizando o processo de recepção das cargas e reduzindo o tempo médio de permanência dos motoristas no terminal para 5,6 horas. Também foram construídos novos banheiros com chuveiros e água aquecida, além de um restaurante, visando diretamente o benefício dos motoristas que descarregam no terminal. Atendendo as reivindicações atuais, estão sendo realizadas obras de pavimentação com rachão e pó de brita na via em frente ao restaurante, localizado no pátio, e na sua extensão, até a entrada dos boxes e pátio de marcação e na entrada para a classificação das cargas. A via de acesso entre os terminais será asfaltada. A previsão é de que estas obras estejam concluídas em até 120 dias. O Terminal de Alto Araguaia movimenta atualmente cerca de 600 caminhões/dia e toda a operação, inclusive as marcações de chegada das cargas, funcionam 24 horas. Já o terminal de Alto Taquari, que recebe atualmente cerca de 60 caminhões, tem as marcações programadas entre 15h e 23h. Este horário é de conhecimento das transportadoras, sindicatos e motoristas, que podem alinhar antecipadamente carregamentos e chegada nos terminais, evitando transtornos. Quanto ao movimento para a paralisação dos terminais, a ALL esclarece que a interrupção por parte dos motoristas representados pelas entidades acima não se reveste da garantia constitucional ao direito de greve, uma vez que a ALL não é sua empregadora, e sim proprietária dos terminais utilizados pelos motoristas para o descarregamento dos caminhões, não mantendo com estes qualquer relação empregatícia, comercial ou de outra natureza. Deste modo, eventuais paralisações ensejarão a tomada das providências judiciais cabíveis para responsabilização de todos os envolvidos, a fim que resguardar os direitos fundamentais de propriedade da ALL e de liberdade daqueles que não fazem parte do movimento, ambos previstos constitucionalmente. A ALL reforça que permanece aberta ao diálogo e repudia qualquer iniciativa que possa prejudicar a população da região, como a paralisação das rodovias, bem como a logística para o escoamento da produção do Estado, um dos principais produtores de grãos do país, rumo ao porto de Santos.

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