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Quinta-feira, 18 de julho de 2024

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Professora de Ciep registra queixa de agressão contra mãe de aluno no Rio

A professora de um Ciep na Zona Oeste do Rio registrou queixa de agressão na delegacia de Bangu contra a mãe de um aluno. De acordo com a delegada Márcia Julião, da 34ª DP (Bangu)...

A professora de um Ciep na Zona Oeste do Rio registrou queixa de agressão na delegacia de Bangu contra a mãe de um aluno. De acordo com a delegada Márcia Julião, da 34ª DP (Bangu), um dia após reprimir o aluno, a mãe dele foi ao colégio e teria agredido a professora.


Segundo a delegada, a mãe empurrou a magistrada e tentou dar um tapa nela. A professora disse, na delegacia, que repreendeu o aluno no dia anterior porque ele não estaria usando corretamente um estilete em sala de aula.

A delegada informou que a mãe do aluno será identificada e convocada para prestar depoimento. O caso foi registrado na delegacia como “vias de fato”.

O G1 entrou em contato com a Secretaria municipal de Educação, que ainda não se pronunciou sobre o caso.

Agressão dentro da sala
No dia 20 de agosto, a mãe de uma aluna de uma escola municipal na Zona Oeste do Rio prestou queixa na delegacia de Santa Cruz, também na Zona Oeste. A polícia investiga a agressão contra a filha da mulher, uma estudante de 12 anos, dentro da sala de aula supostamente pela mãe de uma colega de turma dela. As duas são do sexto ano da Escola municipal Aldebarã.

De acordo com a menor, no meio da tarde, a mãe da colega entrou na sala e, mesmo na presença da professora, a segurou pelo braço e permitiu que a filha a agredisse. Em seguida, a própria mulher também teria batido na menina.

A mãe suspeita da agressão já havia deixado a escola quando a polícia chegou e levou a aluna machucada junto com a diretora do colégio para o Hospital Pedro II.

Cartilha para orientar professores


Casos de agressões em escolas levaram o Sindicato dos Profissionais de Educação do Rio a fazer uma cartilha para orientar os professores a lidar com a situação.

O documento, com 16 páginas, traz orientações para casos de violência que vão desde as agressões morais até episódios de violência externa – em que a escola fica situada em área de risco, com frequentes tiroteios durante operações policiais.

De acordo com Edna Félix, coordenadora da cartilha, o objetivo é orientar os profissionais de educação a agir em casos de violência e, principalmente, a denunciar casos de violência. “Porque assim a gente pode cobrar medidas dos órgãos responsáveis”, explica ela.
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