Na passagem pelo nortão do Estado, onde visitou 10 municípios, o candidato a Deputado Federal Júlio Campos, pelo DEM, verificou a problemática na área da saúde.

Júlio Campos conversou com os moradores de Alta Floresta, e disse que vai trabalhar para que esta situação seja revertida o quanto antes nesta região. Segundo o candidato, é preciso que o governo faça o mais rápido possível a construção de um hospital regional moderno para realizar cirurgias de alta complexidade e diminuir a fila de espera para a realização de exames. “Sendo eleito, vou trabalhar para trazer recursos e ajudar o próximo governador a construir esse hospital. Estamos cansados de ver notícias de pessoas que morrem por falta de atendimento”, comentou.

Em Carlinda, Júlio conversou com cerca de cem pessoas e lideranças locais. O município vive hoje, assim como os outros 140 do Estado, a dependência de recursos federais para se desenvolver. Para tentar minimizar essa questão, Júlio Campos explicou que vai trabalhar, juntamente com a bancada federal de Mato Grosso, para que o Pacto Federativo seja revisto. “Hoje, o prefeito é obrigado a ir em Brasília de pires nas mãos pedir recursos. E o que é pior, muitas atribuições do Estado e da União ficaram sob a responsabilidade da prefeitura, que teve um enorme corte na distribuição desse bolo tributário. Precisamos aumentar a participação dos municípios, porque é na cidade que a pessoa mora e não em Brasília”, disse.

Na visita pelo nortão, Júlio Campos também viu a necessidade de se trabalhar para melhorar o escoamento da produção local por meio da ferronorte e da hidrovia Teles Pires-Tapajós.

Em Guarantã do Norte, Júlio Campos fez um discurso em um tom crítico contra àqueles candidatos que não tem compromisso com o povo, e sim com a corrupção. Júlio disse, que Mato Grosso precisa de homens com caráter, com a ficha limpa e com a ousadia de enfrentar os órgãos federais.

“ Nós precisamos de políticos que tenham a coragem de defender nosso povo que está sendo massacrado pelas operações da Polícia Federal e Ibama. Nossos produtores estão virando criminosos por causa de uma legislação ambiental antiga, e que por causa disso está tornando o trabalhador um vilão”, desabafou.