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Domingo, 21 de julho de 2024

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Uma volta de Audi R8 Spyder

O Audi R8 chegou ao mundo em 2007 trazendo consigo a responsabilidade de introduzir a marca alemã no mundo dos superesportivos tradicionais, mercado disputado principalmente por Ferrari, Lamborghini e Porsche. De lá para cá, o modelo, cuja primeira motorização era a 4.2 V8 (com 420 cavalos de potência), tornou-se mundialmente conhecido por suas belas formas, ganhou novo motor 5.2 V10 com 525 cavalos de potência e, mais recentemente, uma versão conversível chamada Spyder.


Visando oferecer um contato breve com a versão mais recente do R8, a Audi promoveu um pequeno test drive do modelo para os jornalistas presentes no 26º Salão Internacional do Automóvel de São Paulo. Topamos a proposta e fomos conhecer o comportamento da versão mais cara do modelo, que parte de R$ 758.000.

Interior de luxo

Se por um lado o test drive não permitiu uma avaliação aprofundada do comportamento e convívio com o modelo, não foi necessário sequer sair da garagem para notar a qualidade e luxo do R8. No habitáculo do conversível, os ocupantes são bem recebidos com bancos confortáveis e acabamento refinado. Motorista e passageiro só se lembram de estarem em um superesportivo ao perceberem o quão próximos estão do solo e, é claro, ao escutar o ronco do motor V10 derivado do usado no Lamborghini Gallardo.

Sinfonia à céu aberto

Em um primeiro contato fica difícil dizer se o R8 é capaz de superar seus rivais em uma pista de competição. Todavia, a direção levemente enrijecida, a suspensão que copia as imperfeições do asfalto com fidelidade e o ronco alto e metálico do propulsor V10 reforçam a sensação de esportividade a ponto de fazer o motorista travar a mandíbula a cada acelerada forte. É um modelo que parece “gostar” de ser dirigido no limite de sua capacidade sem perder a compostura em uma viagem a pacatos 120 km/h.

O esportivo se torna ainda mais interessante com a capota baixada, situação em que o motorista pode curtir o timbre do motor e as “embaralhadas” no sistema de escape durante as reduções de marcha sem o "filtro" de som do teto rígido. Em um superesportivo produzido para motoristas, e não para pilotos, aguçar os sentidos é até mais importante do que ser 1s0 ou 2s0 mais rápido por volta em uma pista. E neste breve test drive, o R8 foi capaz de causar arrepio. Ou seja, satisfez.
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