Rodrigo Figueiredo deve chegar nos próximos dias de Madrid, da Espanha, para definir o seu futuro. Diante dele há três possibilidades. A primeira seria aceitar o cargo de assessor especial do Ministério das Cidades. Neste caso, a opção soaria no jargão militar como uma espécie de rebaixamento, já que Figueiredo foi Secretário Executivo da pasta e por algumas vezes chegou a substituir o ministro Márcio Fortes. A segunda e mais provável alternativa seria trabalhar como chefe de gabinete ou assessor parlamentar do senador Blairo Maggi. Se Roderigo Figueirero não escolher nenhum destes caminhos, resta-lhe voltar ao Banco do Brasil, onde é funcionário de carreira.
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