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Terça-feira, 30 de abril de 2024

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CÁCERES

É uma greve absurda com nítidos interesses políticos, critica Túlio

A greve dos cerca de 1,4 mil servidores municipais de Cáceres (a 210 quilômetros de Cuiabá) não tem fundamento legal, já que a data-base para reajuste salarial é maio e a paralisação iniciou em abril. É o que alega o prefeito do município, Túlio Fontes (DEM). Ele avalia que a greve tem cunho político, pois já tentou negociar com o sindicato da categoria e não teve sucesso.


“É uma greve absurda com nítidos interesses políticos”, criticou Fontes, ao Olhar Direto, com o argumento de que na sua gestão os servidores de carreira são
valorizados, tanto que 70% dos cargos de primeiro escalão são ocupados por eles.

Ao considerar não haver motivos para a paralisação dos serviços, o prefeito democrata enfatiza que tem mantido os salários em dia e, melhor que isso, tem pago antes de vencer o mês. Para isso, chegou a cortar pela metade o seu salário e dos secretários.

A medida foi tomada em novembro do ano passado e vem sendo aplicada até hoje. Isso para não ultrapassar o percentual máximo de 54% previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para gasto com pessoal. Segundo ele, a administração passa por um momento financeiro delicado, mas tem honrado com os seus compromissos.

O sindicato reivindica a equiparação salarial dos professores do município ao piso nacional, além da redução da carga horária de trabalho para servidores da Secretaria de Obras e melhores condições de trabalho, para o setor de saúde.
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