Seis estabelecimentos comerciais foram assaltados na cidade de Campina Grande, na Paraíba, em apenas 24 horas. Os crimes aconteceram entre as 11h desta sexta-feira (23) e as 11h deste sábado (24). Nas ações, foram levados pelo menos R$ 30.400 em dinheiro.
Segundo informações da Central de Operações da Polícia Militar (Copom), o primeiro crime aconteceu no bairro da Prata. Os suspeitos entraram em uma loja de informática, anunciaram o assalto e trancaram o atendente no banheiro da loja. Foram roubados dois celulares, dois capacetes e R$ 200. Na saída, os criminosos ainda levaram a mochila com material escolar e o celular de um rapaz que passava no local.
A segunda ação aconteceu por volta das 21h40, em uma farmácia da Avenida 13 de Maio, no bairro Jardim Quarenta. Dois homens em uma moto vermelha entraram no local e anunciaram o assalto. O atendente informou à polícia que eles estavam armados e o ameaçaram de morte caso não abrisse o cofre. No entanto, a vítima não possuía a chave e os criminosos fugiram com apenas R$ 200 do caixa.
No bairro do Alto Branco, uma loja de móveis projetados foi arrombada por volta das 4h30 da madrugada. Segundo um vigilante, os criminosos simularam estar armados e jogaram uma pedra na porta de vidro para entrarem no estabelecimento. O proprietário da loja informou à polícia que dois monitores e um gabinete foram roubados. As câmeras de circuito interno da loja flagraram a ação e devem ser usadas nas investigações.
Momentos depois, às 4h40, quatro homens arrombaram a porta de uma loja de confecções no Jardim Paulistano. Eles estavam em um Fiat vermelho e tinham o apoio de uma moto, conforme informado pelo Copom. Os suspeitos roubaram um monitor, peças de roupas e R$ 30 mil.
Já nesta manhã, por volta das 11h, mais dois estabelecimentos foram assaltados: um mercadinho no bairro do Cruzeiro e outro no Jardim Paulistano. As duas ações foram realizadas por homens armados com revólveres em motos pretas em um intervalo de apenas 15 minutos, o que leva a polícia a acreditar que sejam o mesmo grupo. O Copom ainda não sabe o que foi levado dos assaltos aos mercadinhos.