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Sexta-feira, 02 de agosto de 2024

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Lima mostra ao turista que Peru vai além das ruínas incas

Foto: Heloísa Lupinacci/Folha Imagem

Cúpula da igreja de Santo Domingo, localizada na praça das Armas, ao lado da bandeira de Cusco na capital peruana

Cúpula da igreja de Santo Domingo, localizada na praça das Armas, ao lado da bandeira de Cusco na capital peruana

Machu Picchu é o que vem à mente quando se fala em Peru, mas o país, na costa do Pacífico, tem mais a oferecer do que as ruínas do império inca. São praias e ilhas preservadas, mistérios naturais e um povo amável, sempre pronto a ajudar. Tudo com uma boa infraestrutura turística e o melhor: preços convidativos!


Trata-se de um país onde é possível fazer uma refeição completa, com carne (frango é o principal prato por ali) e refrigerante, por menos de dez soles (cerca de R$ 7,30), e uma corrida de táxi que atravessa a capital pode ser paga com cerca de 30 soles (R$ 22). É claro que é preciso saber barganhar, mas dois dias por lá ensinam isso a qualquer turista.

Lima é a porta de entrada para quem resolve se aventurar em território peruano, principalmente para quem pretende conhecer mais do que Cusco. Na capital, como em toda a encosta do país, a paisagem é árida, composta por grandes montes e montanhas de pura terra e areia.

Como nas grandes cidades brasileiras, o trânsito é caótico, as buzinas são o som das ruas, os ônibus e as lotações --a maioria velhos e deteriorados-- andam sempre superlotados, e todo cuidado é pouco ao sair da região central. Tomar um ônibus errado e ir parar na periferia da cidade é aumentar as chances de ser assaltado. Mas o ar muda em bairros como Barranco e Miraflores, onde se concentram hotéis, bares, boates, feiras de produtos típicos, restaurantes e grandes lojas. Por lá se hospeda boa parte dos turistas. Por isso, nas ruas, é comum ver poses para fotos e ouvir conversas em diversas línguas. São também os locais mais seguros da cidade.

À noite, o Larcomar é o ponto de encontro. A balada muitas vezes acontece por lá mesmo, já que há algumas discotecas ali. O centro comercial tem uma área ao ar livre onde rola a paquera. E quem gosta de doces não pode deixar de visitar a loja Helena, que tem as melhores tejas (espécie de bombom que pode ser recheado com diversos ingredientes, como noz, chocolate e limão) do país.

Praça das armas

Quase toda cidade tem praça das Armas, centro comercial e social. No interior, costuma ser onde as crianças brincam de dia, e os jovens e as famílias se reúnem à noite. A de Lima foi criada com a fundação da cidade, em 1535, e nela foi proclamada a independência. Hoje, abriga a catedral e o palácio presidencial e não é só um local histórico, mas uma atração turística do país.

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