O Partido Social Democrático (PSD) não irá ceder ao assédio de partidos de oposição ou situação, afirma o deputado federal Roberto Dorner (PSD/MT). Segundo ele, a sigla já está sendo assediada por diferentes partidos no Congresso Nacional.
Para o recém-peessedebista, a sigla não irá mudar a postura mesmo com as cortesias que os partidos vêm oferecendo ao novo partido.
Durante o primeiro Encontro Nacional do PSD, realizado nesta quarta-feira (26) no Congresso Nacional, em Brasília, a legenda recebeu várias manifestações de boas-vindas tanto dos partidos de governo, como de oposição. A sigla já conta com 59 parlamentares no Congresso Nacional, 57 deputados e dois senadores.
Para o congressista mato-grossense, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, não irá mudar de ideia com os assédios. Ainda de acordo com Dorner, as investidas de outros partidos em busca de alianças com o PSD não irão prejudicar o foco do trabalho que a legenda pretende apresentar no Congresso.
“O PSD afirma que não irá ceder a assédio em nenhum momento. Não temos essa vontade de ser oposição ou governo. Nossa linha é independente”, destaca o parlamentar.