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Quinta-feira, 02 de maio de 2024

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Espera de quatro anos

Acusado de assassinar pró-reitora da UFMT senta hoje no banco dos réus

Depois de quase quatro anos do assassinato da pró-reitora da UFMT, campus de Rondonópolis, Sorahia Miranda Lima, 41, do professor do curso de Zootecnia Alessandro Luís Fraga, 33, e do prefeito do campus, Luiz Mauro Pires Russo, 44, o acusado pelo triplo homicídio, Jorge Luiz Tabory, será julgado nestas quinta-feira (10) e sexta-feira (11) pelo mando dos assassinatos.


O julgamento será presidido pela juíza federal Tânia Zucchi de Moraes, no edifício do Tribunal do Júri Estadual da Comarca de Rondonópolis, anexo ao Fórum. A sessão inicia às 8 horas.

Os três servidores da UFMT foram baleados no dia 27 de novembro de 2007, às 23h30, em frente à casa da pró-reitora, no bairro Colina Verde. Eles retornavam de uma reunião em Cuiabá. Encapuzado, o lavador de carros Jaeder Silveira, que já enfrentou júri popular em dezembro de 2009 e foi condenado a 33 anos de prisão, foi quem disparou os tiros que mataram as vítimas.

Conforme denúncia do Ministério Público Federal, Jorge Tabory teria prometido pagar R$ 3 mil a Jaeder para matar Soraiha, pró-reitora do campus local da UFMT, que  decidira abrir licitação para contratar empresa de prestação de serviços de lavagem de carros, decisão esta que prejudicaria o acusado. Além disso, ela também estaria inviabilizando a contratação do irmão dele, Belo Tabory, como motorista terceirizado, embora ela não tivesse poder para isso. Jader confessou o crime na polícia e acusou Jorge Luiz Tabory de ser o mandante.

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