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Domingo, 19 de maio de 2024

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Operação Mahyah

PF prende chefe de quadrilha, esposa, genro e outros 19 por narcotráfico internacional (Atualizada/Veja imagens)

Foto: Assessoria PF

PF prende chefe de quadrilha, esposa, genro e outros 19 por narcotráfico internacional (Atualizada/Veja imagens)
A Operação Mahyah, deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta manhã para desmantelar uma quadrilha do narcotráfico internacional, já contabiliza 22 prisões em Mato Grosso, incluindo a do chefe da quadrilha, de sua esposa e de seu genro. Agora, faltam apenas seis mandados de prisão a serem cumpridos no Estado. A PF não divulga os nomes dos presos.


Além disso, mais de R$ 15 mil em espécie foram apreendidos, ao lado de dez carros (incluindo um Ford Fusion, um Fiat Strada, um Hyundai Sonata e um Volkswagen Amarok), cerca de oito quilos de pasta-base de cocaína e pelo menos quatro armas de fogo, entre elas uma carabina de calibre 22, uma pistola calibre 380 e um revólver 22 com 11 munições.

A PF ainda não dispõe de informações sobre o andamento da operação fora de Mato Grosso. Embora o esquema de narcotráfico seja centrado em Porto Esperidião (a 322 km de Cuiabá), há mandados de prisão e de busca e apreensão para dez unidades da federação.

Ao todo, foram expedidos 49 mandados de prisão preventiva e 39 de busca e apreensão. Para Mato Grosso, 28 de prisão e 32 de busca e apreensão nos municípios de Cáceres, Porto Espiridião, Cuiabá, Várzea Grande, Barra do Garças, Mirassol D’Oeste, Lambari D’Oeste, Glória D’Oeste, Curvelândia, Araputanga e São José dos Quatro Marcos.

As investigações que agora culminam na operação têm sido realizadas desde janeiro. O chefe da quadrilha é identificado pela PF apenas como de origem italiana e residente em Porto Esperidião. Seu principal contato estaria sendo investigado em Minas Gerais. Por isso, fora de Mato Grosso, também estão sendo cumpridos mandados judiciais nas cidades mineiras de Ipatinga, Tarumirim e Belo Horizonte; nas goianas Luziânia e Caldas Novas; Paraíso-TO, Marabá-PA, Maceió-AL, São Luiz-MA, Teresina-PI, Luiz Eduardo Magalhães-BA, Natal-RN e Jales-SP.

Fora as prisões e apreensão de hoje, a PF já efetuou 18 referentes à investigação nos últimos dez meses. Foram também apreendidos 230,5 kg de pasta-base de cocaína, R$ 40 mil em espécie e veículos.

Ainda de acordo com a PF, algumas pessoas indiciadas na investigação já estão presas e, devido à constatação de que continuaram atuando no narcotráfico mesmo após as investigações, receberão novos mandados de prisão.

Os crimes atribuídos aos indiciados são de tráfico interestadual de drogas e associação para o tráfico, previstos nos artigos. 33, 35 e 40, V, todos da Lei n.º 11.343/2006 (Lei de Drogas).

A PF explica que o nome da operação provém de um dialeto siciliano, o qual significa “máfia”, e também existe no árabe, que quer dizer “audacioso”.

Atualizada às 13h08

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