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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Abicalil não abre mão e disputará eleição para senador em 2010

Foto: Reprodução

Abicalil não abre mão e disputará eleição para senador em 2010
Para desespero da senadora Serys Slhessarenko, o deputado federal Carlos Abicalil (PT) não abrirá mão de disputar a eleição majoritária em 2010, seja para uma das duas vagas de senador seja para a sucessão do governador Blairo Maggi, segundo informaram fontes da agremiação petista, em Brasília, para o Olhar Direto, próximas ao parlamentar.


"Se as eleições de 2010 fossem hoje, ele (Abicalil) seria candidato ao Senado do PT sem dúvida nenhuma, e eu não acredito que isso possa ser revertido hoje no partido, porque é um sentimento muito forte das nossas bases e das principais lideranças", declarou um dos líderes da sigla petista, em Mato Grosso.

Questionado pela reportagem do Olhar quando saía de uma audiência na Presidência do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturáveis Renováveis), Abicaliu tergiversou ao afirmar que seria poderia entrar na disputa "de deputado federal até de presidente da República".

Galhofa à parte, Abicalil quer mesmo é disputar uma das duas vagas de senador que estarão em disputa no próximo ano. Inevitável, portanto, que a briga pelo espaço interno com a senadora Serys Slhessarenko ganhe contornos dramáticos.

Militante histórica do convencionado grupo dos independentes (sem proximidade com nenhuma das inúmeras facções internas da agremiação), Serys Slhessarenko "nasceu e cresceu politicamente" no Partido dos Trabalhadores (PT).

Deputada estadual por três mandatos conscutivos, Serys foi "para o sacrifício" na sucessão de 2002, na disputa contra o então governador de Mato Grosso, Dante de Oliveira (PSDB), o ex-senador Jonas Pinheiro (do então PFL, atual DEM), que faleceu no ano passado; e contra o então deputado federal Murilo Domingos (PTB), hoje prefeito de Várzea Grande. Em jogo estavam as vagas dos senadores Carlos Gomes Bezerra (PMDB) e de Jonas, que foi reeleito.

Considerada "a azorona", ganhou a eleição com o apoio da 'turma da botina' (como ficou conhecido o grupo do governador Blairo Maggi, e dos descontentes com o ex-governador Dante de Oliveira, que, apesar da elevada aprovação de sua administração, teve um desempenho muito aquém do esperado pelos líderes tucanos.
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