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Sábado, 03 de agosto de 2024

Notícias | Mundo

Itália critica Brasil pelo caso Battisti

O presidente da Itália, Giorgio Napolitano, denunciou neste sábado (9) o que chamou de "indulgência inexplicável" de França e Brasil ao não extraditar dois "terroristas condenados" na Itália, Marina Petrella e Cesare Battisti.


Giorgio Napolitano declarou que foi obrigado a chamar a atenção dos chefes de Estado de Brasil e França "pelo tratamento inexplicavelmente indulgente reservado a terroristas condenados por crimes de sangue e que fogem há muito tempo da justiça italiana".

"Espero que minha voz seja ouvida com ânimo de amizade", completou em um discurso por ocasião do dia de homenagem às vítimas do terrorismo.

O Brasil anunciou em janeiro a concessão de asilo político a Cesare Battisti, condenado em 1993 à prisão perpétua por quatro assassinatos dos quais se declara inocente.

A França informou em outubro do ano passado que Marina Petrella, ex-integrante das Brigadas Vermelhas, condenada em 1992 à prisão perpétua por homicídios, integrar um grupo armado, tentativa de homicídio e sequestro, não será extraditada por "razões humanitárias".

As duas decisões irritaram as famílias das vítima dos "anos de chumbo", o período de violência política na Itália de 1969 a 1988, que deixou 415 mortos em quase 15.000 atentados.

O presidente da Itália, Giorgio Napolitano, denunciou neste sábado (9) o que chamou de "indulgência inexplicável" de França e Brasil ao não extraditar dois "terroristas condenados" na Itália, Marina Petrella e Cesare Battisti.

Giorgio Napolitano declarou que foi obrigado a chamar a atenção dos chefes de Estado de Brasil e França "pelo tratamento inexplicavelmente indulgente reservado a terroristas condenados por crimes de sangue e que fogem há muito tempo da justiça italiana".

"Espero que minha voz seja ouvida com ânimo de amizade", completou em um discurso por ocasião do dia de homenagem às vítimas do terrorismo.

O Brasil anunciou em janeiro a concessão de asilo político a Cesare Battisti, condenado em 1993 à prisão perpétua por quatro assassinatos dos quais se declara inocente.

A França informou em outubro do ano passado que Marina Petrella, ex-integrante das Brigadas Vermelhas, condenada em 1992 à prisão perpétua por homicídios, integrar um grupo armado, tentativa de homicídio e sequestro, não será extraditada por "razões humanitárias".

As duas decisões irritaram as famílias das vítima dos "anos de chumbo", o período de violência política na Itália de 1969 a 1988, que deixou 415 mortos em quase 15.000 atentados.

O presidente da Itália, Giorgio Napolitano, denunciou neste sábado (9) o que chamou de "indulgência inexplicável" de França e Brasil ao não extraditar dois "terroristas condenados" na Itália, Marina Petrella e Cesare Battisti.

Giorgio Napolitano declarou que foi obrigado a chamar a atenção dos chefes de Estado de Brasil e França "pelo tratamento inexplicavelmente indulgente reservado a terroristas condenados por crimes de sangue e que fogem há muito tempo da justiça italiana".

"Espero que minha voz seja ouvida com ânimo de amizade", completou em um discurso por ocasião do dia de homenagem às vítimas do terrorismo.

O Brasil anunciou em janeiro a concessão de asilo político a Cesare Battisti, condenado em 1993 à prisão perpétua por quatro assassinatos dos quais se declara inocente.

A França informou em outubro do ano passado que Marina Petrella, ex-integrante das Brigadas Vermelhas, condenada em 1992 à prisão perpétua por homicídios, integrar um grupo armado, tentativa de homicídio e sequestro, não será extraditada por "razões humanitárias".

As duas decisões irritaram as famílias das vítima dos "anos de chumbo", o período de violência política na Itália de 1969 a 1988, que deixou 415 mortos em quase 15.000 atentados.
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