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Segunda-feira, 22 de julho de 2024

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Honda City ganha alterações visuais e perde versões na linha 2013

Honda City ganha alterações visuais e perde versões na linha 2013
Assim como fez com o Fit, que chegou à linha 2013 no último mês, a Honda atualizou o City seguindo uma receita sem grandes esforços ou investimentos: aplicou-lhe uma levíssima reestilização, reconfigurou suas versões e acrescentou novos equipamentos. Os preços agora são: R$ 53.620 (DX), R$ 58.990 (LX manual), R$ 62.190 (LX automático) e R$ 66.855 (EX automático). Em comparação com o modelo 2012, as versões DX e EX mantiveram seus valores, enquanto a LX sofreu leve aumento.


Na prática, somem do catálogo as versões DX com câmbio automático, EX com câmbio manual e a insustentável EXL, topo de linha, que, até a linha 2012, era vendida por exorbitantes R$ 72.625. A Honda avisa, no entanto, que o City EX com câmbio manual “será produzido de acordo com demanda, portanto, seu preço público sugerido será divulgado posteriormente”. Em resumo, a gama foi encurtada de 7 para 5 versões.

E já que o mercado demandou o rearranjo, a Honda aproveitou a deixa e atualizou o modelo esteticamente -ele exibia o mesmo visual desde 2009, quando foi lançado. Foram redesenhados para-choques dianteiro e traseiro, grade frontal e lanternas traseiras. As rodas também são novas. É uma discreta atualização, típica dos três ou quatro anos de vida de um carro, e deve funcionar até que uma reestilização mais profunda aconteça, daqui a aproximadamente três anos. O resultado agrada por todos os ângulos -e, por sinal, é muito mais bem-sucedido do que o novo visual do Fit.

A justificativa para a versão LX (manual ou automática) ter seus preços elevados está na lista de equipamentos: sensores de estacionamento e freios ABS com EBD (Electronic Brake Distribution) passam a vir de série. Na top EX, que também ganha os sensores, a oferta de itens incluirá o paddle-shift (borboletas) e, para incrementar o sistema de áudio, tweeter. Painel de instrumentos com nova iluminação e tanque de combustível maior, com 47 litros, são novidades comuns a toda linha.

Desde 2010 o City é líder do segmento, tendo ultrapassado 76 mil emplacamentos em três anos, segundo a montadora. As mudanças são discretas, mas devem mantê-lo na liderança do segmento de sedãs compactos premium, à frente do interessante Ford New Fiesta e do também interessante, porém envelhecido, Volkswagen Polo Sedan.
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