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Sábado, 27 de julho de 2024

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Atirador fere 3 no Centro de SP, e polícia negocia

A Polícia Militar negociava a rendição de um homem suspeito de balear três pessoas em uma casa na Rua Castro Alves, na Liberdade, no Centro de São Paulo, por volta das 11h50 desta quinta-feira (18). Segundo a sala de imprensa da PM...

Foto: Edno Luan/ Futura Press/AE

Atirador fere 3 no Centro de SP, e polícia negocia
A Polícia Militar negociava a rendição de um homem suspeito de balear três pessoas em uma casa na Rua Castro Alves, na Liberdade, no Centro de São Paulo, por volta das 11h50 desta quinta-feira (18). Segundo a sala de imprensa da PM, o homem teria feito os disparos por volta das 8h30.


O Corpo de Bombeiros foi acionado. Segundo a corporação, porém, as vítimas foram socorridas pela própria Polícia Militar.

Segundo a PM, o suspeito tem problemas mentais. De acordo com o Globo Notícia, os baleados são uma psicóloga, um oficial da Justiça e um enfermeiro. As vítimas foram ao local para interditá-lo judicialmente e foram recebidas a balas.

Segundo a Secretaria Muncipal de Saúde, as três vítimas foram levadas ao Pronto-Socorro do Hospital Vergueiro e devem passar por procedimentos cirúrgicos. O estado de saúde do enfermeiro, de 37 anos, da assistente social, de 45 anos, e do oficial de Justiça, de 49 anos, era considerado estável.

À Globo News, o tenente Eduardo, da Polícia Militar, informou que um homem do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), da PM, negociava com o atirador pelo telefone celular da mãe do suspeito. O Gate isolou a área. Uma ambulância do Samu e outra dos bombeiros estão de plantão no local.


Segundo o tenente coronel Marcelo Pignatari, as conversas são interrompidas constantemente porque o atirador desliga o celular. O suspeito lê ao telefone trechos de uma petição judicial para interditá-lo e demonstra revolta, segundo o policial.

Pedido de interdição
De acordo com pessoas ligadas à família do atirador, ele tem 33 anos, não trabalhava e tinha esquizofrenia, constatada em laudo médico. Ele estava hospedado na casa da psicóloga baleada – não há informações sobre a ligação dela com o suspeito.

A família havia entrado recentemente com um pedido de interdição, como medida protetiva para avaliação e internação. Um advogado da família acompanhou a chegada de equipe formada por um oficial de Justiça e três enfermeiros.

Logo ao ser abordado, o homem iniciou os disparos, a esmo. A psicóloga foi atingida no pescoço; o enfermeiro, no rosto; e o oficial de Justiça, no peito.
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