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Sexta-feira, 26 de julho de 2024

Notícias | Brasil

Consumidores reclamam da elevação de preços de verduras e hortaliças

Primeiro foi a estiagem e agora é a chegada das chuvas. Essas têm sido as justificativas dos atacadistas para o constante aumento no preço das hortaliças vendidas na capital maranhense.


Nem o cheiro-verde que é produzido em grande quantidade na ilha de São Luís escapou do reajuste. No atacado a caixa de alface, que custava R$10, subiu para R$20. No varejo, o consumidor já pode preparar o bolso. Os preços variam, mas é sempre ele quem paga a conta no final.

O quilo do quiabo e do maxixe, que era R$ 5 no atacado e R$ 6 no varejo, aumentou para R$ 7 e R$ 8, em média. O cheiro verde que é abundante nas lavouras do maranhão também está mais caro.

Quem sofre com esses aumentos são os consumidores, que estão se surpreendendo com o aumento repentino do preço das hortaliças. “Está caro demais. Aumentou tudo”, reclama a feirante Rosa Fernandes.

Segundo os comerciantes da maior central de abastecimento de São Luís, a Ceasa, dois fatores elevaram o preço das hortaliças nas últimas semanas. “Por conta da falta de chuvas do ano passado, a produção está sendo pequena. O excesso de chuva de agora está acabando com o pouco que foi plantado. Por isso o preço está sendo dobrado”, disse Raimundo Gomes, comerciante.

Boa parte dos consumidores dos produtos da Ceasa são vendedores de várias feiras da cidade, que compram no local no atacado, por um preço um pouco menor para revender em outros bairros. A promessa é de que os preços altos não durem por muito tempo.
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