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Terça-feira, 16 de julho de 2024

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Faiad rebate críticas ao governo Silval e diz que Pagot acumula dívida impagável com MT

Faiad rebate críticas ao governo Silval e diz que Pagot acumula dívida impagável com MT
O secretário de estado de Administração, Francisco Faiad (PMDB), rebateu as declarações as críticas ao governo Silval Barbosa (PMDB) proferidas pelo na noite desta segunda-feira (29) pelo ex-diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura e Trânsito (Dnit) Luiz Antonio Pagot (PTB), de que a atual administração estadual estaria atabalhoada e metendo os pés pelas mãos. Segundo Faiad, se o governo vai mal, Pagot e seu ex-partido, o PR, têm total participação nisso.


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“Pagot acumula atualmente uma dívida impagável com Mato Grosso. Com todo respeito que tenho por ele, essa é a realidade: por causa do seu ex-partido, Mato Grosso ficou no sacrifício e perdeu um cargo estratégico, que foi a direção do DNIT. Portanto, a crítica dele ao Governo é improcedente”, disparou Faiad.

Na avaliação do secretário, o ex-partido de Pagot, o PR, é signatário de uma aliança no Governo, ocupando vários cargos e também uma secretaria estratégica, a de Pavimentação e Transportes. “Não é porque ele deixou o PR que a responsabilidade dele acabou. Ele é um dos responsáveis por este Governo. Se é sofrível – o que não acredito – o senhor Pagot, tem que assumir a parte que lhe cabe nisso”, disse.

Faiad vê as críticas proferidas por Pagot com relação ao atraso nas obras da Copa e à administração como um todo, como injustas e de cunho político, já que o Pagot também já ocupou as principais Pastas do Estado durante o governo Blairo Maggi (PR) e, apesar de sua capacidade, muitas coisas ficaram para trás e que estão sendo resolvidos neste Governo.

A decisão do governador Silval Barbosa na implantação do VLT, para Faiad, foi mais que acertada. Segundo ele, o VLT se mostrou mais atrativo que o BRT, cujo projeto foi desenvolvido pelo Governo anterior. Para o secretário, o modal dará a Cuiabá condições de ingressar no grupo de cidades de grandes impactos de desenvolvimento e modernidade. “O BRT é um modelo alternativo já, quase em desuso. O governador Silval Barbosa fez a opção pela modernidade” – frisou;

Ele lamentou que o tema esteja sendo alvo de críticas de cunho eminentemente de cunho político. O investimento do VLT, segundo ele, é maior, contudo, mais adequado para uma cidade como Cuiabá. “Estão falando de gastos, que o outro modelo era mais em conta, mas se esqueceram de aplicar a quantidade de desapropriações. Com o VLT, elas caíram para 1/3. Como técnico e especialista em logística, o senhor Pagot deveria fazer essa conta antes de criticar a decisão” – observou.

Quanto ao atraso nas obras, Faiad foi taxativo: as empresas foram licitadas no Governo passado, da qual ele fazia parte. “Cabe a ele trazer a tona a discussão sobre a capacidade dessas empresas em realizar tais obras” – disse. “O Governo Silval está mais uma vez corrigindo uma distorção e, como homem de grupo, de coalização, vem aceitando as críticas que deveriam ser compartilhadas com todos que estão no Governo”, finalizou.
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