A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) apresentou nesta quarta-feira (8) dois suspeitos de participar de uma quadrilha que roubou um banco e um carro-forte no mês passado em Aracaju, Sergipe. Eles foram presos no sábado (4) em uma casa de veraneio na Prainha em Aquiraz, localizada na área metropolitana de Fortaleza, no Ceará. Outros dois componentes da quadrilha, que são pai e filho, já haviam sido capturados no dia 10 de abril na capital sergipana.
Os agentes de Sergipe identificaram o paradeiro dos dois suspeitos que estavam foragidos e pediram apoio às polícias Civil e Militar do Ceará para auxiliar na captura deles. “Os criminosos pensam que nós conhecemos divisas, mas nós não temos fronteiras e vamos encontrar e prender os bandidos onde quer que eles estejam”, afirma Flávio Albuquerque, delegado e diretor do Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope). Segundo ele, foram registrados neste ano em Sergipe dez roubos a banco e um a carro-forte. E no mesmo período, cinco quadrilhas especializadas nesses crimes foram desarticuladas inclusive em operações em outros estados como Paraíba e Pernambuco.
Segundo o comandante geral da Polícia Militar, coronel Maurício Iunes, a dupla também era procurada no Ceará por praticar assaltos a carro-forte, joalherias e grandes lojas do setor de eletrodomésticos. O último crime que eles teriam participado foi na manhã do dia 29 de abril quando malotes com cerca de R$ 200 mil foram roubados de um carro-forte que iria abastecer um banco da região metropolitana de Fortaleza.
Os agentes de Sergipe identificaram o paradeiro dos dois suspeitos que estavam foragidos e pediram apoio às polícias Civil e Militar do Ceará para auxiliar na captura deles. “Os criminosos pensam que nós conhecemos divisas, mas nós não temos fronteiras e vamos encontrar e prender os bandidos onde quer que eles estejam”, afirma Flávio Albuquerque, delegado e diretor do Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope). Segundo ele, foram registrados neste ano em Sergipe dez roubos a banco e um a carro-forte. E no mesmo período, cinco quadrilhas especializadas nesses crimes foram desarticuladas inclusive em operações em outros estados como Paraíba e Pernambuco.
Segundo o comandante geral da Polícia Militar, coronel Maurício Iunes, a dupla também era procurada no Ceará por praticar assaltos a carro-forte, joalherias e grandes lojas do setor de eletrodomésticos. O último crime que eles teriam participado foi na manhã do dia 29 de abril quando malotes com cerca de R$ 200 mil foram roubados de um carro-forte que iria abastecer um banco da região metropolitana de Fortaleza.
Roubar para traficar
No dia 5 de abril, essa quadrilha roubou um carro-forte que estava distribuindo malotes ao Banco do Estado de Sergipe (Banese) do bairro Santo Antônio em Aracaju. Na ação, um dos presos apresentados nesta quarta-feira (8) utilizar uma submetralhadora que pertence à SSP. A polícia ainda não sabe informar como ela chegou às mãos dos criminosos, pois o sumiço da arma não foi registrado. Apenas quatro dias após este assalto o grupo voltou a agir no assalto a uma agência do Banco Itaú localizada na Avenida Hermes Fontes.
No dia 10 de abril, o homem apontado como líder do grupo e o filho de 16 anos foram detidos. “Ele é traficante de drogas, mas como estava sem capital para manter o negócio ele se associou a ladrões de banco para conseguir dinheiro e continuar no tráfico. Foi ele quem deu todo apoio logístico para esses dois que estão sendo apresentados hoje pudessem agir na linha de frente nos roubos”, explica o diretor do Cope.
Na mesma operação que deteve pai e filho foram apreendidos a submetralhadora PT 40 que tem capacidade de fogo de 30 tiros por segundo, uma pistola calibre 380 e uma 9 milímetros, além de um revólver calibre 38 TA, capuz, seis coletes balísticos, capsulas para a venda de cocaína, uma prensa hidráulica que prepara tabletes de 1 kg de cocaína e maconha e três carros.
A polícia acredita que outras pessoas façam parte da quadrilha. As investigações vão continuar porque também falta esclarecer como a submetralhadora da SSP foi parar nas mãos dos criminosos. Os três já presos já têm uma ficha criminal extensa e vão ser indiciados por roubo qualificado, formação de quadrilha, posse ilegal de arma de fogo de uso restrito e tráfico de drogas. O adolescente de 16 anos deve responder por ato infracional.
A equipe de reportagem do G1 SE procurou o advogado da dupla presa no sábado (4), mas ele preferiu não se pronunciar sobre o caso.
Na mesma operação que deteve pai e filho foram apreendidos a submetralhadora PT 40 que tem capacidade de fogo de 30 tiros por segundo, uma pistola calibre 380 e uma 9 milímetros, além de um revólver calibre 38 TA, capuz, seis coletes balísticos, capsulas para a venda de cocaína, uma prensa hidráulica que prepara tabletes de 1 kg de cocaína e maconha e três carros.
A polícia acredita que outras pessoas façam parte da quadrilha. As investigações vão continuar porque também falta esclarecer como a submetralhadora da SSP foi parar nas mãos dos criminosos. Os três já presos já têm uma ficha criminal extensa e vão ser indiciados por roubo qualificado, formação de quadrilha, posse ilegal de arma de fogo de uso restrito e tráfico de drogas. O adolescente de 16 anos deve responder por ato infracional.
A equipe de reportagem do G1 SE procurou o advogado da dupla presa no sábado (4), mas ele preferiu não se pronunciar sobre o caso.
