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Quarta-feira, 01 de maio de 2024

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atos secretos

Arthur Virgílio afirma que há muito ainda a ser investigado no escândalo

O senador Arthur Virgílio (AM), líder do PSDB, disse em entrevista há pouco que muita água ainda vai rolar por baixo da ponte, diante do escândalo dos atos secretos e das muitas coisas inexplicáveis que vem ocorrendo na  Casa. Segundo Virgílio, apesar do voto de confiança dado ao primeiro secretário, Heráclito Fortes (DEM-PI) em nomear dois novos diretores por 90 dias ( Haroldo Tájra e Dóris Marize Peixoto), ele defendeu que os futuros diretores do Senado sejam eleitos por voto dos senadores em plenário. "A gente decidiu dar um voto de confiança ao senador Heráclito, mas isso tem que ser referendado pelo plenário, pois 90 dias é muito tempo.


Já o senador José Agripino Maia (RN), líder do DEM afirmou que a comissão de sindicância vai ter muito o que explicar porque entre 2006 e 2008
aumentou a edição de boletins,  foram 96, sem a publicação no Diário Oficial, onde estão inseridos os 312 atos secretos.

O senador Arthur Virgílio disse também que tão grave quanto a questão dos atos secretos são as mentiras ditas pelos ex-diretores demitidos Alexandre Gazineo e Ralph Campos que disseram haver consultado o Ministério Público para editar os atos secretos, coisa que não fizeram. "Isso tem que ser apurado, da mesma forma que o pagamento indevido de gratificações e horas extras", disse Virgílio.

Virgílio informou também que, a partir de agora no Senado haverá apenas uma folha de pagamento. Deixarão de existir as folhas suplementares, que acabam por gerar distorções salariais. 



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