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Quinta-feira, 02 de maio de 2024

Notícias | Cidades

Equipe da Habitação trabalha na revisão de cadastros

Assegurar moradia digna para as famílias que vivem nas áreas de risco às margens de córregos e rios, em Rondonópolis. Esta é a meta do secretário de Habitação e Urbanismo do Município, Ildo Rodrigues, que coordena o trabalho do levantamento de cadastro dos ribeirinhos. O interesse é corrigir questões como a inclusão de moradores de outros setores nessa categoria e cumprir a determinação do Ministério das Cidades de dar prioridades a essas famílias.


“A equipe está revendo o cadastro que foi feito há uma semana e já confirmamos que muitas pessoas incluídas na relação não são ribeirinhas”, conta. Ildo antecipa que o resultado do levantamento vai ser apresentado ao Conselho Municipal de Habitação. O objetivo é dar prioridades aos ribeirinhos no Loteamento Magnólia. A primeira etapa com 200 unidades deve ser entregue no segundo semestre de 2013.

A equipe de visita trabalha junto com assistentes sociais e fiscais da Secretaria Municipal de Meio Ambiente – Semma. A preocupação do secretário é evitar que as famílias sofram transtornos com a chegada do período chuvoso, como alagamento e danificação das casas. Tem pessoas que moram a uma distância de dois metros de córregos e esgotos. As casas são fruto de ocupação. “Isso nos deixa perplexo e essas situações precisam ser resolvidas”, defende.

Mutirão aos sábados

A equipe da Habitação atua com rigor também no cadastro das famílias que ocuparam as áreas denominadas Conquista e Neuma de Morais, onde crianças e adultos vivem em condições sub-humanas. O trabalho é feito em mutirões aos sábados. O secretário explica que no dia 27 acontece o terceiro mutirão. Ele deve montar depois o projeto para levar à Superintendência da Caixa Econômica, em Cuiabá, e tentar viabilizar habitação para todos.

Alfredo de Castro

Nas áreas dos assentamentos Alfredo de Castro e Ananias Martins, a equipe coordenada por Ildo Rodrigues desenvolve o levantamento das construções já existentes para trabalhar em busca de solução. “Temos informação que 70% dos moradores já têm as casas construídas. Precisamos confirmar esses dados para ver qual a alternativa de solução. Essas são moradias de interesse social. Mas, muitos terrenos já têm construções boas. Precisamos saber quantos já foram construídos e quantos ainda são barracos para definirmos qual alternativa tomar”, diz.

O secretário acrescenta que os loteamentos do Alfredo de Castro e Ananias Martins não foram aprovados. O trâmite nesse sentido foi retomado pela atual gestão.

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