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Sábado, 04 de maio de 2024

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CRIME DO SAPATINHO

GCCO faz tocaia e prende acusado de fazer família de gerente refém para roubar o Sicredi

Foto: Polícia Civil

GCCO faz tocaia e prende acusado de fazer família de gerente refém para roubar o Sicredi
Policiais da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Judiciária Civil, prenderam o acusado Joas Santos Bruno, 18, que estava com mandado de prisão preventiva em aberto pela prática do roubo à Cooperativa do Sicredi, ocorrido em Nobres (146 km de Cuiabá), em janeiro deste ano. Joas foi preso no início da noite de segunda-feira (5), no bairro Pedra 90, em Cuiabá.


O acusado estava sendo monitorado por policiais do GCCO e foi preso quando saia da residência da irmã. A irmã de Joas é casada com Ulisses Batista da Silva, 29, conhecido por “Negão”, também apontado como um dos autores do Crime.  Ulisses teve seu mandado de prisão cumprido por policiais do GCCO, no dia 23 de maio, quando chegava ao Fórum da Capital.

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Nas investigações da GCCO da operação “Sapatinho Nobre”, indentificou os suspeitos Heverlon Rodrigues Campos, 21, o “Pepe”, Ulisses Batista da Silva, 29, conhecido por “Negão”, Joas Santos Bruno, 19, e Paulo Terra Junior, 37, o “Paulista”.

Todos foram indiciados nos crimes de extorsão mediante sequestro e formação de quadrilha. Eles tiveram mandado de prisão preventiva representado pelo delegado chefe do GCCO, Flávio Henrique Stringueta.

As apurações do GCCO identificaram Heverlon Rodrigues Campos, o “Pepe”, como o líder da quadrilha que planejou o assalto, executado na manhã do dia 16 de janeiro. Ele tem mandado de prisão por homicídio cometido em Nobres. Sua mulher, Laura Carla Figueiredo Torres, 21, também foi indiciada no inquérito policial.

As reuniões preparatórias aconteceram na residência de Paulo Terra Júnior, que também tem passagem por roubo. Ele dividia uma casa com Joas Santos Bruno, em Nobres. Ulisses Batista da Silva é o único que não tinha residência fixa na região. Todos estão foragidos.

Segundo a GCCO, o crime começou às 6 horas e durou cerca de 3 horas. O gerente, sua mulher e o filho de 15 anos foram rendidos em casa, por três suspeitos armados e encapuzados. Primeiro, os assaltantes pegaram a mulher e a levaram no carro da família, um Honda Civic, para uma região de mato, nas proximidades da cidade, onde ficou vigiada por um dos bandidos.

Depois retornaram com o automóvel até a casa, colocaram o gerente e o filho no veículo e foram até a agência. O bancário desceu do carro foi até a cooperativa e momentos depois entregou um malote de cerca de R$ 100 mil aos bandidos, que fugiram no veículo levando o adolescente. O veículo e o menor foram abandonados nas proximidades do local, onde a mãe foi mantida.

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