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Segunda-feira, 22 de julho de 2024

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Exame de DNA vai confirmar se partes de corpo achadas em rio são de ex-jogador decapitado

Um tronco, duas pernas e um braço foram encontrados no rio Guandu, na Baixada Fluminense, entre a noite de terça-feira e a tarde desta quarta (29 e 30), durante as buscas pelo corpo do ex-jogador João Rodrigo...

Um tronco, duas pernas e um braço foram encontrados no rio Guandu, na Baixada Fluminense, entre a noite de terça-feira e a tarde desta quarta (29 e 30), durante as buscas pelo corpo do ex-jogador João Rodrigo Silva Santos, que morreu decapitado.


Familiares reconheceram uma tatuagem e uma marca de nascença nos restos mortais achados. A perícia encaminhou o material para um laboratório de DNA, que deve definir, dentro de duas semanas, se o corpo é mesmo de João Rodrigo. Só depois o enterro será realizado.

O comerciante e ex-jogador de futebol foi morto na madrugada de terça (29) e sua cabeça foi deixada dentro de uma mochila em Realengo, zona oeste, em frente à casa onde ele vivia com a mulher, uma policial militar da UPP do São Carlos, no centro.

Vingança é uma das hipóteses

A Divisão de Homicídios da Polícia Civil estuda duas hipóteses. A principal suspeita é de que o crime tenha ocorrido por vingança, já que a vítima divulgou no Facebook imagens dos ladrões que roubaram a loja dele. Os investigadores também cogitam a possibilidade de os criminosos terem descoberto que a mulher de João era policial militar.

João Rodrigo foi visto com vida pela última vez por volta das 19h45 de segunda-feira (28), quando saiu de uma academia em Realengo. Segundo a polícia, ele foi abordado por dois suspeitos, que entraram no carro dele. Buscas foram feitas durante toda a terça-feira, mas não foram encontrados os restos mortais e o veículo da vítima.

Desde que parou de jogar futebol, há alguns meses, João se dedicava à administração da loja dele de suplementos alimentares. O estabelecimento havia sido assaltado há três meses. O circuito de monitoramento registrou a movimentação dos bandidos.

Geísa Silva, mulher de João, declarou em depoimento que não sabia sobre nenhuma perseguição ou ameaças ao marido. Ela trabalha na UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) de São Carlos, onde dá aulas de natação para moradores.
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