No Ombligo del Mundo, como é conhecida a cidade de Cusco, Peru, os membros da missão Irasa (Intercâmbio Rotariano da Amizade Sul-Americana), realizada em parceria com o Sistema da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), foram saudados com entusiasmo, efusivos discursos de incentivo e com shows de danças típicas peruanas.

"Queremos felicitá-los por esta façanha sem precendentes, que os trouxeram para Bolívia e agora para o Peru, por seus próprios meios, dando um grande passo no sentido de integrar nossos países, demonstrando que, atraves do Rotary, se pode promover uma comunidade sul-americana", disse o presidente do Rotary Club Cusco 12 de Julho.

"Hoje a missão Irasa nos demonstra que, no mundo rotário, não existem fronteiras e nem diferenças, porque todos somos irmãos e que devemos buscar uma convivência sem guerras, sem violência, mas sim com a possibilidade de nos entendermos melhor, algo que muitos políticos e governantes custam a idealizar. Sejam bem-vindo a Cusco e a Machu Pichu, a cidade perdida dos Incas", discursou.

Sob comando de Julio Torres, guia turístico, os rotarianos e não rotarianos seguem agora pela manha para Machu Pichu, num dia livre de compromissos.

"O que nos sentimos e que temos convicção que estamos no caminho certo para consolidarmos a integração rotária sul-americana, entendendo como integração, mais solidariedade, mas ajuda mutua e, sobretudo, respeitando as nossas diferenças, mas fazendo delas nosso objetivo integracionistas, com base na ética e na dignidade", declarou o líder da missa Irasa, Serafim Carvalho Melo.

"Estamos vivendo uma experiência singular e extraordinária, com extremas novidades do ponto de vista geográfico e cultural, mas concluímos que todos os corações são iguais e o Rotary confirma a sua internacionalidade e dando exemplo da globalização, de fato, e o que governos tem, agora, obrigação de incentivar a integração através de múltiplos intercâmbios que nossa organização disponibiliza", declarou Elmo Bertinetti, médico e ex-governador do Distrito 4440.

"A missão esta superando minha expectativa e é uma experiência cultural, histórica e interativa sem precedentes para mim, que somente in loco podemos sentir e medir a dimensão das belezas naturais dos países que estamos visitando", afirmou Mara Regina Fagundes Cardoso, arquiteta.

Mais informações ainda hoje