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Sábado, 18 de maio de 2024

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COMEÇA O BATE BOCA

Wellington volta insinuar que houve barganha financeira em montagem de chapa da oposição; Taques diz que não tem nada a ver

Foto: Ednilson Aguiar/Secom-MT

Wellington Fagundes ao lado do governador Silval Barbosa: cobrança de debate com Jayme

Wellington Fagundes ao lado do governador Silval Barbosa: cobrança de debate com Jayme

O presidente do PR, deputado federal Wellington Fagundes, afirmou que não houve acordo financeiro para aprovar sua candidatura ao Senado e voltou a insinuar que houve barganha financeira na composição da chapa encabeçada pelo senador José Pedro Taques (PDT) ao governo de Mato Grosso, tendo o senador Jayme Campos (DEM) à reeleição. “Pelo que todos sabe, houve negociação de vaga trocada por dinheiro na chapa de oposição. Negociaram a vaga de senador e de vice a preço alto. A vaga de vice é tanto. E de senador é tanto”, afirmou Fagundes.


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Jayme Campos não atendeu nem retornou às ligações da reportagem do Olhar Direto. Pedro Taques afirmou que deseja discutir projetos e que não vai entrar “na discussão de Jayme e Wellington que disputam o Senado”. Pedro Taques sugeriu que os candidatos discutam propostas para o desenvolvimento de Mato Grosso.

O candidato a senador pelo PR disse que não pretende atacar ninguém, durante a campanha, e lembrou uma ensinamento do empresário João “Baiano” Fagundes (in memorian), seu pai: “Não me batam, senão, tenho que revidar”.

“Ao invés de ficar com brigas que não somam nada, vamos somar. Do lado de lá existem muitos que estão descontentes com os adversários que desejam vir. Serão bem vindos. Sou amigo do prefeito Percival [Muniz] e no coração do prefeito Mauro [Mendes]. A política passa e a amizade continua. O eleitor é livre”, afiançou Fagundes, sobre os apoios de Muniz e Mendes.

“Muitos estão descontentes com a arrogância, coisa que não pode existir nem em família. Eu não aceito picuinha. Não sou adversário da população. E o adversário de hoje pode ser o aliado de amanhã”, emendou o presidente do PR, para a reportagem do Olhar Direto.

Comparação

Wellington Fagundes disse que deseja comparar os seus últimos oito anos de mandato de deputado federal com os oito de Jayme, no Senado. “Em tese, um senador vale por 6,33 deputados federais. Porém, desejo comparar apenas o meu mandato com o dele, simplesmente tête-a-tête”, cobrou o presidente do PR.

“Se lá tem uma montanha de dinheiro, aqui vai ter montanha de fé, esperança e trabalho”, afirmou Fagundes.   “Mas pretendem manter o dabate num nível elevado", completou ele.
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