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Segunda-feira, 20 de maio de 2024

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Taques mostra que não é investigado na Ararath e admite briga judicial de suplentes

Foto: Reprodução

Taques mostra que não é investigado na Ararath e admite briga judicial de suplentes
Alvo preferido dos adversários nessa reta final de campanha, o candidato Pedro Taques (PDT) usou o seu programa eleitoral e o Facebook, na noite de ontem (15), para responder a ataques dos candidatos José Riva (PSD) e Lúdio Cabal (PT). O primeiro apresentou uma suposta lista da Polícia Federal (PF) que aponta o senador pedetista como investigado. O segundo o acusou de não ter conseguido responder quem é hoje o seu primeiro suplente no Senado Federal.

 
No horário eleitoral gratuito, Pedro Taques apresentou certidões emitidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o Ministério Público Federal (MPF) e a própria PF, garantindo que não há nenhuma notícia crime ou inquérito envolvendo o seu nome, o de sua esposa, Samira Martins, ou do escritório dela, Gahyva Martins Advogados. Além de mostrar as imagens das certidões na televisão, forneceram os links das consultas nas redes sociais.
 
Para ver os documentos oficiais digitalizados, basta acessar os links
Supremo Tribunal 
Ministério Público Federal
Polícia Federal

Rebatendo o programa eleitoral de Lúdio Cabral, que afirmou que o candidato da coligação ‘Coragem e Atitude pra Mudar’ não soube responder quem seria o seu primeiro suplente, Taques postou em seu perfil no Facebook um trecho da resposta no debate realizado ontem (15) pela Rádio Mix Cuiabá e Jornal Folha do Estado.
 
Na rádio, Taques admitiu que existe uma disputa judicial para saber a ordem correta entre seus suplementes, mas afirmou que, caso eleito, o policial federal José Medeiros, de Rondonópolis, assumirá o seu lugar no Senado. De acordo com o senador, um erro formal gerou todo a confusão.
 
Em 2010, o primeiro suplente era Zeca Viana (PDT), que desistiu do cargo para disputar uma vaga na Assembleia Legislativa. Paulo Fiúza teria sido alçado então a primeira suplência, porém no TRE, a ata indicava que José Medeiros era quem ocupava a posição.
 
“O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) entendeu que o primeiro suplente é José Medeiros, um PF há 15 anos, de Rondonópolis. O segundo é o empresário Paulo Fiúza, também de Rondonópolis. Duas pessoas de bem, sérias. Existe sim uma disputa judicial, isso é absolutamente público, agora, o que eu, senador, tenho a ver com isso?, absolutamente nada, porque foi eu que comuniquei a respeito do equívoco e o TRE, em uma ação do PT contra a minha candidatura, disse que o PT não tinha razão”, explicou Taques.
 
Na televisão, o candidato ainda lembrou de sua trajetória como procurador da República, destacando a atuação em casos importantes. Em 1995, enquanto Procurador da República no Norte do Brasil, Pedro Taques começou a investigar Hildebrando Pascoal. Já em 1997, foi a vez do Caso Sudam. As investigações chegaram até o ex-presidente do Congresso Nacional, Jader Barbalho.
 
Em 2002, houve a Operação Arca de Noé, que marcou a prisão de um dos maiores chefes do crime organizado de Mato Grosso, João Arcanjo Ribeiro. Paralelamente, aconteceu a defesa da população Quilombola de Mata Cavalo, que sofria com o descaso do poder público.
 
Depois de tudo isso, Pedro Taques saiu do Ministério Público. Por que? Porque a política é um importante caminho de transformação da sociedade. E como senador, Pedro Taques conseguiu a provação do seu projeto de 2011, que insere a corrupção no grupo de crimes hediondos.
 
Nos últimos segundos do programa, Taques, representado por um porta voz, criticou a união dos concorrentes contra a sua candidatura. “Por que será que eles se juntaram? Por que será que eles mentem e atacam Pedro Taques de forma tão covarde para que Pedro não entre no governo? Do que eles têm medo? E agora, o que mais eles vão inventar? Qual a nova mentira que esse grupo do atual governo que se juntou vai dizer no próximo programa?”, questiona em mensagem oficial na TV.
 
“Candidatos do Silval: preocupem-se mais em mostrar suas propostas para melhorar o nosso estado e menos em atacar. Nós lutamos muito pela lei da Ficha Limpa e ninguém mais aceita esse jogo sujo no horário eleitoral. Por favor, respeitem as pessoas, as famílias. Vamos fazer uma campanha limpa”, conclui a mensagem do pedetista.
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