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Sexta-feira, 19 de julho de 2024

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Pacto de morte coletivo: pais afirmam que filhas não demonstraram variação no comportamento

Os pais das adolescentes que cometeram suicídio no Rio Grande do Sul disseram à polícia em depoimento que as duas não apresentaram nenhuma mudança no comportamento que indicasse que elas cometeriam uma tragédia. Segundo o delegado Gustavo Barcellos, ambas as famílias falaram que elas eram normais.

Uma morte ocorreu em Gramado e a outra em Canela, na Serra gaúcha. As duas tinham 14 anos e morreram por enforcamento. O delegado que investiga o caso , Gustavo Barcellos, disse que ainda não foi possível esclarecer o motivo que levou ao pacto coletivo. Na imagem, Kauane, que mora em Canela.
De acordo com o delegado, uma delas, Kacita na Escola Estadual Ramos Pacheco, em Gramado. Um dia antes da sua morte, cinco estudantes da oitava série teriam ingerido medicamentos de uso controlado levados por uma colega que faz tratamento contra depressão.
A polícia está colhendo os depoimentos e disse que as vítimas já foram encaminhadas para tratamento psiquiátrico.
Segundo o delegado, as vítimas que sobreviveram tinham mutilações pelo corpo. 
— As que sobreviveram apresentam os mesmos sinais, lesões no pulso. É uma marca do grupo.
Três meninas e um menino foram hospitalizados após a tentativa de suicídio.
 
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