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Quarta-feira, 08 de maio de 2024

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Grande show beneficente comemora o 'Dia de Mandela' em Nova York

Um grande show beneficente em homenagem a Nelson Mandela será realizado neste sábado em Nova York, com artistas do mundo inteiro prestando o seu tributo ao ex-presidente sul-africano, entre os quais a primeira-dama da França Carla Bruni-Sarkozy.




A noite de gala, organizada no dia do 91º aniversário de Nelson Mandela na majestosa sala do Radio City Hall, em pleno coração de Manhattan, deverá ter início às 20h00 locais (21h00 de Brasília).



São aguardados no "tapete vermelho" antes do show artistas consagrados, norte-americanos e africanos principalmente, entre os quais Aretha Franklin, Stevie Wonder, Queen Latifah, Wyclef Jean, Lil' Kim, Dave Stewart, Will.i.am, Gloria Gaynor, além de Cyndi Lauper e do Soweto Gospel Choir, segundo os organizadores.



Vários músicos africanos devem participar do evento, como Angelique Kidjo, Baaba Maal e Sipho Mabuse.



Estrelas de Hollywood que apoiam a Fundação Mandela também deverão estar presentes, como os atores Forest Whitaker, Morgan Freeman, Whoopi Goldberg, Susan Sarandon e Matt Damon.



O show do "Dia de Mandela" encerra uma semana de celebrações em homenagem ao líder da luta contra o apartheid, que festeja neste sábado seus 91 anos. Mas o prêmio Nobel da paz, com saúde frágil, não poderá comparecer.



Os organizadores desejam que um "Dia de Mandela" seja reconhecido em nível mundial como reconhecimento das conquistas do primeiro presidente negro da África do Sul.



O secretário-geral da ONU Ban Ki-moon prestou homenagem a Nelson Mandela na sexta-feira à noite, saudando ele como a "encarnação viva dos maiores valores das Nações Unidas".



O "Dia de Mandela" é uma campanha de coleta de fundos, que leva o número 46664, antigo registro de Nelson Mandela quando passou 27 anos preso antes de dirigir o país de 1994 a 1999.



Para Carla Bruni-Sarkozy, esta será a primeira apresentação em público desde que se tornou primeira-dama da França, em fevereiro de 2008.



A cantora e ex-modelo declarou que recomeçaria a cantar apenas quando seu marido não fosse mais presidente. Ela quebrou a regra em razão de seu engajamento na luta contra a Aids, indicaram os organizadores do show.



Carla Bruni, cujo irmão morreu vítima da Aids, é embaixadora do Fundo Mundial de luta contra essa doença.



O casal presidencial, que chegou na quinta-feira a Nova York, deve retornar a Paris logo depois do final do evento.



O chefe de Estado francês, que assistirá á apresentação da esposa, reuniu-se na sexta-feira com o secretário-geral da ONU no consulado francês de Nova York.

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