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Quinta-feira, 18 de julho de 2024

Notícias | Política BR

Quatro presos na operação Lava Jato podem sair da prisão

Quatro presos na Operação Lava Jato podem ser soltos hoje. Eles estão na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba.


Eles estão em prisão temporária, que tem prazo de cinco dias para terminar e como foram presos na sexta-feira passada, hoje já podem ser libertados. A não ser que os investigadores peçam a prorrogação das prisões.

Os presos que podem sair são: Leon Vargas, irmão do ex-deputado federal André Vargas, que está sem partido; Élia Santos da Hora, secretária do ex-deputado federal Luiz Argolo, do Solidariedade; Ricardo Hoffman, ex-diretor de uma agência de publicidade e Ivan Vernon, apontado como laranja do ex-deputado federal Pedro Correa, do PP, que também está preso.

O Ministério Público vai estender as investigações sobre contratos de agências de publicidade com órgãos federais. Na semana passada a Polícia Federal descobriu irregularidades em contratos de propaganda da Caixa Econômica e do Ministério da Saúde.

Obras apreendidas são expostas em museu no PR

Era um privilégio para quem visitava a mansão de Zwi Skornicki, no Rio de Janeiro, mas a partir de hoje todas as telas estão expostas ao público no museu Oscar Niemeyer, em Curitiba. 
São 35 obras, apreendidas em fevereiro, na casa de Zwi Skornicki, um engenheiro especializado no setor de óleo e gás, apontado pela investigação como um dos operadores do esquema de desvio de dinheiro da Petrobras.

Ele foi representante oficial, por dez anos, de um estaleiro de Singapura, que tinha contratos com a estatal. Zwi já foi ouvido pela polícia e preferiu se manter em silêncio.

A coleção reúne trabalhos de Vik Muniz, Amílcar de Castro, Cícero Dias, Romero Britto, Nelson Leirner e Miguel Rio Branco.

No total, a exposição da Lava Jato tem 48 obras, incluindo as 13 telas que estavam com a doleira Nelma Kodama, que já foi condenada pela justiça e está presa em Curitiba.

E m breve mais quadros poderão ser vistos pelo público. É que 139 obras, apreendidas no mês passado pela Polícia Federal, no apartamento de Renato Duque, ex-diretor de serviços da Petrobras, serão expostas. As telas ainda estão em processo de limpeza. 

O acervo fica sob a guarda do museu, até a decisão definitiva da justiça. Para os investigadores, a compra dessas obras de arte foi usada para a lavagem de dinheiro, de origem ilícita.
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