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Quinta-feira, 18 de julho de 2024

Notícias | Brasil

Caso Bernardo: madrasta do menino é levada para instituto psiquiátrico para a troca de medicamentos

A madrasta do menino Bernardo, a enfermeira Graciele Ugulini, foi levada nesta quinta-feira (23) para o IPF (Instituto Psiquiátrico) de Porto Alegre. De acordo com a assessoria de imprensa da Susepe (Superintendência de Serviços Penitenciários), ela foi fazer exames de rotina a pedido do psiquiatra para a troca de medicamentos.


Ainda de acordo com a Susepe, Graciele não foi transferida e irá retornar a Penitenciária Feminina de Guaíba no Rio Grande do Sul, onde está presa.

O pai de Bernardo, o médico Leandro Boldrini, a madrasta e Edelvânia, amiga da madrasta, estão detidos desde o dia 14 de abril do ano passado, quando o corpo da criança foi encontrado.

Graciele confirmou em depoimento que fez a aplicação do medicamento Midazolam, um remédio de tarja preta, mas que a morte do menino foi acidental. A amiga confessou que ajudou a esconder o corpo e ambas dizem que o pai não tem participação na morte. Para a polícia, Boldrini teria conhecimento do crime.

A madrinha de Bernardo, Clarissa Oliveira, disse em entrevista ao R7 que a madrasta era quem levava o garoto até ela nos períodos de férias e sempre acompanhada de um parente. Clarissa conta que não conversava com eles e quando queria falar com Bernardo ligava direto no celular do menino.

— Eu falei com ele pela última vez dez dias antes dele ser morto. Ele queria saber do Miguel, meu bebê, perguntei se ele estava bem. Eu tenho certeza que a madrasta premeditou tudo. 
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