Como acontece em todo feriado prolongado, Chapada dos Guimarães se torna o refúgio de todas as tribos, desde malucos beleza até chamados caretões (que não gostam sequer de música alta), passando por jovens indomáveis, adultos e idosos de todos os credos e raças. O que fica patente, contudo, é que passadas décadas após receber a classificação de Meca do Turismo de Mato Grosso, num batismo imortalizado mundo afora pelo saudoso Dante Martins de Oliveira (in memorian), Chapada continua sem a mínima infraestrutura. A cidade não tem condições de receber o volume de visitantes que recorre à área urbana e imediações, em épocas de festas ou feriadões. Nos festejos de momo de 2016 não é diferente: muita gente em Chapada e falta de condições sanitárias e de acomodações. Tomara que, nos próximos carnavais, a nossa Meca do Turismo tenha instalações adequadas para receber os visitantes e, o que é melhor, fazendo com que as pressoas levem boa impressão, alé, lógico de gerar emprego e renda.
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