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Domingo, 30 de junho de 2024

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Taborelli compara recuo de Willian Cardoso com o de Maksuês e prevê repetição do resultado

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Taborelli compara recuo de Willian Cardoso com o de Maksuês e prevê repetição do resultado
O candidato a prefeito de Várzea Grande pela coligação “Mudança com Segurança”, Pery Taborelli (PSC), compara o atual cenário eleitoral do município com o de 2008, quando a família Campos fez uma composição com o então pré-candidato Maksuês Leite, que liderava as pesquisas.  A aliança foi rejeitada pela população e eles acabaram derrotados por Murilo Domingos.


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A comparação de Taborelli faz um paralelo com a desistência do empresário Willian Cardoso (PSDB), que havia reunido um arco de aliança com 12 partidos e seria candidato, mas não teve apoio da Executiva Estadual do PSDB e do governador Pedro Taques (PSDB), os quais possuem compromisso com a reeleição da prefeita Lucimar Campos (DEM), da coligação “Para Avançar e Melhorar”. Para ele, o empresário foi usado para cooptar partidos e deixá-lo isolado.

“Eu vejo que essa história já aconteceu lá atrás. Essa história já aconteceu em Várzea Grande. O adversário, a Lucimar campos, através de Jaime Campos, fez um acordo outro grupo. E nesse acordo eles perderam a eleição, porque a sociedade viu essa armação que estava sendo feita. E hoje se repete. Eles entram com 14 partidos, fazem acordo com outro grupo para entrar com 12 para me deixar sozinho. Eu consegui quatro. Partidos valorosos, pequenos. E vamos repetir uma história bíblica: Davi contra Golias”, ponderou Taborelli.

Para o candidato do PSC, a sociedade desaprova alianças de rivais ou então pressão para desistências. E a prova isso seria o pleito de 2008, quando Júlio Campos (DEM) foi candidato tendo a esposa de Maksuês, Mara Rubia Leite, como candidata a vice, depois de terem passando meses se atacando durante a pré-campanha. Naquela eleição, Murilo Domingos, azarão nas pesquisas, conseguiu a reeleição.

Advocacia temerária

O candidato Pery Taborelli ainda acusou a coordenação jurídica de Lucimar Campos de executar “advocacia temerária” ao tentar impugnar a candidatura de da sua candidata a vice, Miriam Pinheiro (PMB). Na ação, a coligação “Para Avançar e Melhorar” acusa o PMB de fraudar a ata da convenção para poder apoiar Taborelli.

“Isso é jus esperneandis. Estão fazendo o que um adversário tem que fazer, mas não haverá nenhum sucesso essa advocacia temerária que eles estão fazendo, até porque estamos devidamente enquadrados na legislação. Eles vão tentar fazer esse trabalho com a mídia, mostrar coisas que não existem. Enquanto isso, estamos falando com a população. Das 5h da manhã às 2h, 3h da madrugada eu estou nas ruas falando com o povo”, rebateu Pery Taborelli.
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