Em liberdade há cerca de um mês, o ex-servidor da Seduc Fábio Frigeri tornou a ser ouvido pelos promotores do Gaeco, nesta segunda-feira (30). O réu detesta o rito. Segundo o próprio relatou na Sétima Vara Criminal, em 16 de dezembro de 2016, teve péssima experiência quando recebido pelo Promotor Marco Aurélio, na ocasião da Primeira Fase da Rêmora. "Marco Aurélio foi um cara muito agressivo comigo, chegou chutando a porta, chutando minha cadeira, dando tapas na mesa, tanto que meu advogado na época, Arthur, precisou intervir e dizer que se a conversa fosse naqueles termos, a gente iria embora". Desta vez o papo parece ter sido outro. Constrangido pelos holofotes da imprensa que, cumprindo seu dever de informar, registrara a entrada do acusado na sala de depoimentos, Frigeri foi "salvo" por um convite cortêz do Promotor Samuel Frungilo, que o conduziu para uma sala para que aguardasse ser ouvido sem a presença da imprensa. Frigeri, obviamente, aceitou a cortesia e até entrou na sala com sorriso aberto. Do que se pôde ouvir de fora, nenhum chute ou tapa foi registrado naquela tarde. Ele foi ouvido por cerca de 2h.
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