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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Polícia Civil define delegados que continuarão investigação dos grampos; Stringuetta recusa

Foto: Reprodução/Ilustração

Polícia Civil define delegados que continuarão investigação dos grampos; Stringuetta recusa
A Polícia Judiciária Civil (PJC) definiu que os delegados Rafael Mendes Scatolon, Luciana Batista Canaverde e Jannira Laranjeira Siqueira Campos serão os responsáveis por conduzir os inquéritos policiais que apuram interceptações telefônicas ilegais no Estado de Mato Grosso. Os trabalhos devem ser iniciados a partir da próxima semana.


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Os três foram definidos na semana passada pela Diretoria Geral da Polícia Civil e seus nomes foram formalmente oficializados ao desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Orlando Perri, e também a juiz Jorge Luiz Tadeu Rodrigues, da Sétima Vara Criminal do TJ, nesta terça-feira (07).
 
Os delegados devem iniciar os trabalhos a partir da semana que vem em uma sala no Complexo Jurídico do Tribunal de Justiça, localizado na Miranda Reis, em Cuiabá. As três autoridades policiais irão desenvolver as investigações juntamente com cinco investigadores, sendo dois analistas de inteligência, e dois escrivães de polícia.
 
A Diretoria da Polícia Civil ressalta que os delegados designados, exclusivamente para as investigações, irão atuar de forma técnica, célere, mantendo o sigilo necessário para o desenvolvimento e êxito dos trabalhos.
 
A direção ainda destaca que os  delegados Flávio Henrique Stringueta e Ana Cristina Feldner foram convidados para novamente assumirem à investigação, mas se recusaram por razões pessoais e profissionais. O delegado Flávio Stringueta é o titular da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e não deseja deixar a unidade para estar à frente desse trabalho. Já a delegada Ana Cristina Feldner está de licença maternidade.

Grampos

Reportagem do programa Fantástico, da Rede Globo, revelou na noite de 14 de maio de 2017 que a Polícia Militar em Mato Grosso grampeou de maneira irregular uma lista com dezenas de pessoas que não eram investigadas por nenhum crime.  

A matéria destacou como vítimas a deputada estadual Janaína Riva (MDB), o advogado José do Patrocínio e o jornalista José Marcondes Neto, conhecido como Muvuca. Eles são apenas alguns dos “monitorados”.   
 
O esquema de arapongagem já havia vazado na imprensa local após o início da apuração de Fantástico. 
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