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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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CADEIRA DISPUTADA

Ulysses diz que não participa de articulação da AL por vaga de Selma e espera decisão do TSE

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Ulysses diz que não participa de articulação da AL por vaga de Selma e espera decisão do TSE
O deputado estadual Ulysses Moraes (DC) criticou a movimentação de seus colegas deputados que se articulam para indicar um candidato de “consenso” do Legislativo para a eventual vaga de Selma Arruda (Pode) no Senado. O parlamentar disse que não foi consultado sobre o assunto, mas defendeu que é preciso aguardar o final do processo da senadora na Justiça antes de iniciar qualquer planejamento de campanha.


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“Nunca me procuraram pra falar alguma coisa sobre isso. Se eles estão combinando algo, eu não estou participando. Nem participaria de algo nesse sentido. A gente tem que aguardar a justiça fazer o papel dela. Se eventualmente ela cometeu essas irregularidades, que ela pague. Mas eu não vou fazer planos, muito menos articular nada antes que a justiça decida essa questão”, declarou o deputado, em entrevista ao Olhar Direto.

A cassação de Selma ainda precisa ser confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a análise do processo sequer tem data marcada, mas uma série de nomes já começa a surgir no horizonte como possíveis candidatos ao cargo, entre eles o do ex-governador Júlio Campos, do presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho, do deputado Dilmar Dal’Bosco, todos do DEM.

Na semana passada a deputada Janaina Riva (MDB) anunciou que os deputados estaduais estudavam juntar suas bases e lançar entre eles uma candidatura única, independente de ideologia, ou de partido, para a vaga de Selma.

A deputada também disse além de Botelho e Dilmar, o primeiro-secretário Max Russi (PSB) era avaliado como possível candidato.

Eleita como a candidata mais votada ao Senado nas eleições passadas, com quase 700 mil votos, a juíza aposentada Selma Arruda teve seu mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, acusada de omitir da Justiça despesas de R$ 1,2 milhão durante a campanha, o que configura caixa 2 e abuso de poder econômico.
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