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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Não resistiu

Sobe para quatro número de mortos em chacina; vítima teve pescoço cortado

Foto: Reprodução

Sobe para quatro número de mortos em chacina; vítima teve pescoço cortado
Adenilson Figueiredo Magalhães, de 23 anos, um dos que havia sobrevivido a chacina ocorrida em Colniza (1.067 km de Cuiabá), na noite da última sexta-feira (3), não resistiu aos ferimentos e morreu na segunda-feira (06). O homem foi encontrado com o pescoço cortado, ficou internado desde então, mas foi a óbito. As investigações apontam que todos os envolvidos seriam membros da mesma facção criminosa.


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Adenilson foi encontrado por policiais militares no banheiro da casa onde ocorreram as execuções. Ele tinha um corte no pescoço e havia perdido bastante sangue. Em estado de choque, ele acabou transferido para o hospital da cidade e, posteriormente, para Juína (MT). Após três dias internado, ele não resistiu.
 
As outras vítimas da chacina foram identificados como Matheus, 23 anos, Ronei Vitorino da Silva, 25 anos, e Júlio Amorim dos Santos, idade não divulgada.
 
Segundo informações da Polícia Militar, uma equipe foi acionada para atendimento de homicídio. Ao se deslocar para a rua das Bromélias, no centro da cidade, encontrou Júlio sem vida.
 
Na sequência, os policiais receberam informações de outros homicídios na Rua das Mangueiras. Ao entrar em uma casa, encontrou Matheus sentado no sofá da sala, degolado e com várias perfurações de arma de fogo.
 
Ronei estava caído de bruços na cozinha, com sinais de disparos de arma de fogo e diversas perfurações de faca, que inclusive estaria cravada em suas costas.
 
Conforme relato de vizinhos, vários criminosos teriam chegado em motocicletas na residência. Na sequência, eles teriam feito disparos de arma de fogo e fugiram. Na residência localizada na rua das Bromélias, duas jovens chegaram para buscar uma bolsa. Uma delas estava com sangue na roupa. Na ocasião, ela afirmou ter presenciado o crime. O Conselho Tutelar foi acionado e elas foram apreendidas para esclarecimentos.
 
Uma das hipóteses que a PJC considera é que todos os envolvidos, tanto suspeitos quanto vítimas, seriam membros da mesma facção criminosa.
 
Investigações
 
A Delegacia Municipal da Polícia Civil coordena as diligências para identificar e prender os possíveis autores dos crimes. As investigações estão sob sigilo.
 
A Delegacia Regional de Juína enviará equipes para reforçar as diligências.
 
Uma das linhas de investigação é o conflito pela disputa de pontos de distribuição de entorpecentes, com possível desentendimento na cobrança e/ou distribuição de drogas.
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