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Quarta-feira, 08 de maio de 2024

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​Suplementar ao senado

"Só disputo a eleição se o Pivetta não for candidato. Ao contrário, sou suplente", diz Sachetti

Foto: Dnei Matos - Jornal A Tribuna

O ex-deputado federal Adilton Sachetti, atual presidente estadual do Republicanos (antigo PRB), confirmou que só disputa eleição suplementar para o Senado caso o vice-governador Otaviano Pivetta (PDT) não seja candidato. Contrário disso, ele mantém o que foi acordado anteriormente e será suplente do pedetista.


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O republicano, que teve pouco mais de 333 mil votos nas eleições de 2018 e ficou em 4º lugar na disputa pelo Senado, classifica sua decisão como gratidão ao que Otaviano já fez em sua vida pública e na política.
 
“Quando eu fui candidato a deputado federal, em 2014, o Otaviano Pivetta me ajudou na campanha. Pediu voto inclusive. Na última campanha ao Senado ele também costurou e tentou até os últimos minutos que eu fosse candidato em sua chapa, mas pela maioria do grupo eu fiquei fora. Porém, pela nossa amizade e por gratidão eu só disputo se ele não disputar. Caso contrário serei suplente”, explicou Sacehtti.
 
Por hora, Adilton disse que não está nada amarrado para ele ser primeiro ou segundo suplente. “Apenas faço parte dos planos dele. Sobre ser primeiro ou segundo é o Otaviano que vai decidir”, disse o ex-parlamentar, que ainda completou: “tem muita água para passar embaixo dessa ponte até dia 26 de abril”.
 
Segundo especialistas, a vaga de senador se decide com votos da capital, que é o maior colégio eleitoral de Mato Grosso. Sendo assim, o candidato terá que escolher um dos suplentes da região metropolitana de Cuiabá ou o próprio ser de Cuiabá. Sachetti discorda.
 
“A baixada cuiabana já tem o seu senador. Jayme Campos (DEM) já está eleito e trabalhando por Mato Grosso. Não necessariamente é necessário ter alguém da capital. Talvez seria importante, mas não é um fator único. O Otaviano tem história na região Norte. Eu já tenho a minha e quero trabalhar mais pela Sul. Então eu acho que para vencer é necessário trabalho e afinidade com o povo, não ser apenas de Cuiabá”, comentou.
 
Quanto a data para decisão de suplência ou candidatura, Adilton disse que ainda não há nada definido. “A amarração está feita. A data para decisão ainda não temos. Porém, minha decisão já está tomada”.
 
O PDT estadual tem uma reunião marcada para o próximo dia 16, no Hotel Fazenda Mato Grosso para avaliação de todos os nomes que estão em jogo para a disputa suplementar ao senado. A eleição já foi marcada pelo Tribunal Regional Eleitoral para o dia 26 de abril.
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