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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Grupo político

Fávaro diz que está cumprindo missão de 2018 e aguarda mesma atitude de DEM, MDB e PDT

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Fávaro diz que está cumprindo missão de 2018 e aguarda mesma atitude de DEM, MDB e PDT
Ocupando de forma interina a vaga de Senado que será colocada para disputa nas urnas no mês de novembro, o senador temporário Carlos Fávaro (PSD) declarou que está mantendo o propósito do grupo político criado em 2018, que o lançou como candidato ao Senado. Ele também afirmou que aguarda a mesma atitude de partidos como o DEM, MDB e PDT, que na ocasião o apoiaram.

 
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Em 2018, ano em que Mato Grosso escolheu dois senadores, Fávaro foi lançado na chapa do governador Mauro Mendes (DEM), junto com Jayme Campos (DEM), que acabou sendo eleito em segundo lugar, atrás da senadora cassada Selma Arruda (Podemos).
 
Na ocasião, o grupo político era composto por DEM, PSD, PDT, PSC, MDB, PMB, PHS e PTC. Para Fávaro, o acordo feito em 2018 ainda está mantido e ele conseguiu cumprir a sua missão de ser empossado como senador.
 
Ainda de acordo com o interino, cada um do grupo teve uma missão, que deve ser cumprida e mantida.
 
“Este grupo é forte, tem vários pré-candidatos e mostra a força do governador Mauro Mendes. É legítimo que dentro do grupo tenha vários pré-candidatos, mas cada um tem uma missão. Minha missão em 2018 era ser senador da República, estou cumprindo e quero continuar cumprindo. Cada um que cumpra aquela missão que foi escolhida lá em 2018. É isso que estou tentando trabalhar. Se não for possível vamos ter que ir para urna e deixar que a voz do povo escolha quem vai ser o senador de Mato Grosso”, disse Fávaro.
 
Somente do grupo de sustentação ao governador Mauro Mendes na campanha de 2018, além de Fávaro, existem hoje a pré-candidatura de Otaviano Pivetta (PDT), que em 2018 foi eleito para ser vice e de Júlio Campos (DEM), que pretende ser candidato a 1° suplente na chapa de Nilson Leitão (PSDB).
 
Fávaro, que ficou em terceiro lugar em 2018 só conseguiu ser empossado como senador por conta de uma determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), após Selma Arruda, condenada por caixa 2 e abuso de poder econômico deixar a cadeira.
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